segunda-feira, 1 de junho de 2009

Última hora - Voo 447: Familiares com dificuldade em obter informações

Do IOL Portugal Diário:

Os familiares dos passageiros do voo 447 da Air France, que desapareceu horas depois de descolar do Aeroporto Galeão (Tom Jobim), no Rio de Janeiro, queixam-se de dificuldades em obter informações. De acordo com a edição online do jornal «Folha de São Paulo», não qualquer funcionário da Air France no balcão da empresa no aeroporto do Rio de Janeiro. O jornal relata o desespero de dois irmãos, identificados como Marcos e Claudia, que procuram informações sobre os pais, que viajaram para Paris para comemorar o aniversário de um deles.

A revista «Veja» conta que os familiares continuam a chegar ao aeroporto, no Rio de Janeiro. O site «Terra Brasil» garante também que o balcão da Air France «está vazio, sem funcionários» .

Directora da ANAC acompanha familiares

Fonte da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) disse ao tvi24.pt que «a directora da ANAC, Solange Vieira, está no Aeroporto Galeão, acompanhando a situação». Em declarações telefónicas, a mesma fonte confirmou que foi «criado um gabinete de crise no aeroporto do Rio de Janeiro, onde todos os familiares estão recebendo todas as informações sobre as buscas».

Airbus: um passageiro português confirmado

A ANAC emitiu entretanto um comunicado, onde informa que «a companhia aérea Air France irá divulgar a lista de passageiros do voo AF 447 somente após a checagem da nacionalidade dos passageiros junto à Polícia Federal no Brasil e após informar directamente aos familiares». Assim, «não há no momento previsão de horário para a divulgação da lista de passageiros para a imprensa».

Números da Air France sem informações

De acordo com o «Terra Brasil», há familiares a queixaram-se que ligaram para os números disponibilizados pela Air France, mas os funcionários que atenderam disseram não ter informações e ficaram apenas com os contactos dos familiares.

Voo 447: 3 executivos da Michelin entre os passageiros

O gerente da Air France no aeroporto do Rio de Janeiro, Jorge Assunção, informou que a companhia disponibilizou dois centros de acolhimento aos familiares,um no próprio aeroporto e outro num hotel, na Barra da Tijuca. Foram colocados 150 quartos à disposição dos familiares.

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