quinta-feira, 4 de junho de 2009

Última hora - Voo 447: primeira peça retirada do mar

Do IOL Portugal Diário:

Uma peça de 2,5 metros quadrados utilizada para a arrumação de cargas em aviões e duas bóias do Airbus 330 foram resgatadas das águas do Atlântico, esta quinta-feira., informa a «FolhaOnline». É a primeira peça da aeronave retirada do oceano. Os destroços do voo 447 da Air France começam a ser recolhidos, esta quinta-feira, depois da Air France ter admitido não haver possibilidade de se encontrarem sobreviventes e após nova localização de destroços.

Queda livre pode ter sido a causa

O presidente da Air France e o director-executivo da empresa reuniram-se, esta quinta-feira, com familiares das vítimas num hotel perto do aeroporto Charels de Gaulle. A companhia garante não haver sobreviventes. «Não há possibilidade de os dispositivos terem sido accionais», afirmou o porta-voz do grupo de apoio aos familiares, Guillaume Denoix-Marc, escreve o «O Globo».

Corpos deixam de ser prioridade

A Força Aérea Brasileira informou, esta quinta-feira, que as operações passam agora a ter como prioridade a recolha dos destroços, uma vez que nenhum corpo foi localizado.

«Estávamos a dar prioridade aos corpos, mas como ainda não foi encontrado nenhum, não podemos aguardar mais tempo para recolher os destroços. Vamos então começar a fazer as duas coisas o mesmo tempo», disse ao «FolhaOnline» o brigadeiro Ramon Borges de Cardoso, director do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.

Depois de recolhidos, os restos do avião são enviados para Fernando de Noronha, a base das operações, seguindo depois para França, que ficou encarregue de investigar as causas do acidente.

Quatro dia de buscas, mais destroços

A aeronáutica brasileira encontrou, esta quinta-feira, novos destroços que deverão ser do Airbus330 que se despenhou na segunda-feira no Oceano Atlântico, quando fazia a ligação entre Rio de Janeiro e Paris.

20 KM de mancha de óleo no mar

O avião-radar R-99 voltou a identificar os destroços. Ao quarto dia de buscas as autoridades encontraram destroços a sudoeste do arquipélago de São Pedro e São Paulo, escreve a Reuters.

Os vestígios pertencem à parte interna e externa do avião.

«Foram encontrados objectos castanhos, brancos e dois amarelos, o que não corresponde à parte externa da aeronave e sim à interna, à parte que nós temos depósito de bagagens cadeiras e materiais de cobertura», disse o brigadeiro Ramon Borges de Cardoso, director do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, citado pelo «O Globo».

Air France e Airbus sob suspeita

O governador do Rio de Janeiro responsabiliza a Airbus e a Air France pela queda do avião que vitimou 228 pessoas.

O acidente «não é uma tragédia natural. Não há uma explicação que não seja por uma falha técnica muito grave», acusa Sérgio Cabral Filho, ao «Estadão».

«Acredito que as autoridades internacionais da aviação civil, a empresa fabricante do avião, e a companhia aérea propriedade da aeronave têm muito por explicar. Porque se há uma nota técnica de problemas no A330, há reponsabilidades civis sérias», acrescenta o governador.

Velocidade «errada» pode ter desintegrado o A330

A investigação a cargo das autoridades francesas deve estar concluída no final do mês de Junho.

1 comentário:

  1. Se nada funcionou, falência dos órgãos vitais ao computador, em sequência em combate com os generais climáticos, acabou por desintegrar o avião, e turbina apagadas naquela altura....agora q as Cias tem caixa Pretas no Reds Offices...ñ seria o caso de aperfeiçoa-las, inclusive com comando de voz...o Comandante estava dormindo, pilotados pelos pilotos de reservas...com experiência com menos horas de vôos sobre o assunto, além do radar só dar cobertura de 50km.....ñ está na hora de triplicar esse alcance para tratar estratégia com as tempestades......

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