Uma peça de 2,5 metros quadrados utilizada para a arrumação de cargas em aviões e duas bóias do Airbus 330 foram resgatadas das águas do Atlântico, esta quinta-feira., informa a «FolhaOnline». É a primeira peça da aeronave retirada do oceano. Os destroços do voo 447 da Air France começam a ser recolhidos, esta quinta-feira, depois da Air France ter admitido não haver possibilidade de se encontrarem sobreviventes e após nova localização de destroços.
Queda livre pode ter sido a causa
O presidente da Air France e o director-executivo da empresa reuniram-se, esta quinta-feira, com familiares das vítimas num hotel perto do aeroporto Charels de Gaulle. A companhia garante não haver sobreviventes. «Não há possibilidade de os dispositivos terem sido accionais», afirmou o porta-voz do grupo de apoio aos familiares, Guillaume Denoix-Marc, escreve o «O Globo».
Corpos deixam de ser prioridade
A Força Aérea Brasileira informou, esta quinta-feira, que as operações passam agora a ter como prioridade a recolha dos destroços, uma vez que nenhum corpo foi localizado.
«Estávamos a dar prioridade aos corpos, mas como ainda não foi encontrado nenhum, não podemos aguardar mais tempo para recolher os destroços. Vamos então começar a fazer as duas coisas o mesmo tempo», disse ao «FolhaOnline» o brigadeiro Ramon Borges de Cardoso, director do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
Depois de recolhidos, os restos do avião são enviados para Fernando de Noronha, a base das operações, seguindo depois para França, que ficou encarregue de investigar as causas do acidente.
Quatro dia de buscas, mais destroços
A aeronáutica brasileira encontrou, esta quinta-feira, novos destroços que deverão ser do Airbus330 que se despenhou na segunda-feira no Oceano Atlântico, quando fazia a ligação entre Rio de Janeiro e Paris.
20 KM de mancha de óleo no mar
O avião-radar R-99 voltou a identificar os destroços. Ao quarto dia de buscas as autoridades encontraram destroços a sudoeste do arquipélago de São Pedro e São Paulo, escreve a Reuters.
Os vestígios pertencem à parte interna e externa do avião.
«Foram encontrados objectos castanhos, brancos e dois amarelos, o que não corresponde à parte externa da aeronave e sim à interna, à parte que nós temos depósito de bagagens cadeiras e materiais de cobertura», disse o brigadeiro Ramon Borges de Cardoso, director do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, citado pelo «O Globo».
Air France e Airbus sob suspeita
O governador do Rio de Janeiro responsabiliza a Airbus e a Air France pela queda do avião que vitimou 228 pessoas.
O acidente «não é uma tragédia natural. Não há uma explicação que não seja por uma falha técnica muito grave», acusa Sérgio Cabral Filho, ao «Estadão».
«Acredito que as autoridades internacionais da aviação civil, a empresa fabricante do avião, e a companhia aérea propriedade da aeronave têm muito por explicar. Porque se há uma nota técnica de problemas no A330, há reponsabilidades civis sérias», acrescenta o governador.
Velocidade «errada» pode ter desintegrado o A330
A investigação a cargo das autoridades francesas deve estar concluída no final do mês de Junho.
Se nada funcionou, falência dos órgãos vitais ao computador, em sequência em combate com os generais climáticos, acabou por desintegrar o avião, e turbina apagadas naquela altura....agora q as Cias tem caixa Pretas no Reds Offices...ñ seria o caso de aperfeiçoa-las, inclusive com comando de voz...o Comandante estava dormindo, pilotados pelos pilotos de reservas...com experiência com menos horas de vôos sobre o assunto, além do radar só dar cobertura de 50km.....ñ está na hora de triplicar esse alcance para tratar estratégia com as tempestades......
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