Peritos de aeronáutica levantam a hipótese do Airbus 330-200 da companhia aérea Air France, que desapareceu no Atlântico na segunda-feira quando fazia a rota Rio de Janeiro-Paris, se ter desintegrado em pleno voo. Uma convicção que se baseia na dispersão dos destroços do avião, que é de quase 300 quilómetros, e que coloca novamente a hipótese de atentado terrorista.
Segundo fontes próximas da investigação técnica citadas pelo jornal francês «Le Figaro», as primeiras observações permitem perceber que os destroços estão espalhados no mar por uma zona muito extensa. Os peritos necessitam de mais informações, mas este primeiro dado aponta para uma explosão que terá afectado o avião em pleno voo.
A confirmar-se esta hipótese, uma desintegração a uma altura aproximada de dez mil metros pode ter sido causada por um fenómeno meteorológico muito violento - perfeitamente possível nesta zona de convergência intertropical -, assim como por uma brusca despressurização ou por um atentado terrorista.
Os responsáveis do Gabinete de Investigação e Análise, que conduzem a investigação, não dão prioridade, no entanto, a nenhuma das hipóteses.
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