Faço deste, um protesto também meu.
Lê-se no "site" da SIC:
Baleeiros japoneses dispararam canhões de água contra activistas, que atiravam garrafas de tinta contra os navios nas águas da Antárctida. O grupo protestava contra a caça da baleia, regularmente praticada pelo Japão.
Os ambientalistas da Sea Shepherd Conservation Society garantem que foram ainda agredidos com pedaços de metal e bolas de golfe, que feriram dois activistas, algo que os responsáveis japoneses desmentem, afirmando que apenas lançaram água.
Este grupo enfrenta regularmente a frota japonesa que anualmente caça nas águas do Oceano Antárctico. Desta vez enviaram um helicóptero e dois barcos insufláveis em direcção a um dos navios-fábrica da frota, “Yushin Maru”, que navegava a 3200 quilómetros a sudeste da Tasmânia.
O Japão pretende caçar perto de mil baleias. De acordo com as regras da International Whaling Commission, estes mamíferos só podem ser caçados para investigação científica e nunca para comércio, banido em 1986.
In SIC
Obviamente também me alio ao protesto.
ResponderEliminarAcho piada que para "fins científicos" se autorize a morte dos animais num número de mil.
Que raio de estudos científicos justificarão tal coisa? Será necessário dissecar mil animais para os estudar?
No livro "O mundo do fim do mundo", Luis Sepúlveda faz um retrato desta prática levada a cabo pelo Japão, e infelizmente também pela Noruega.
Uma vez mais o meu veemente protesto.
Recordo uma frase salvo erro divulgada pela Greenpeace:
Quando a última árvore for derrubada, o último peixe pescado e o último animal caçado, eles vão entender que o dinheiro não se come.