Boas compras, caro Alberto. Ouvi e vi o Matteuzi há anos no "Guilherme Tell" de Rossini - e foi das vozes masculinas mais fabulosas que até hoje pude apreciar. Era um rossiniano de eleição, acho que marcou para sempre o meu fraquinho pelo Giaccomo. Espero que o disco lhe faça justiça.
Guilherme Tell conheço. O outro não. Os meus gostos musicais, cinéfilos, de fotografia e afins são sempre muito ecléticos e, regra geral, nao se detêm no mesmo estilo embora as variações não sejam de antípodas.
Carmina Burana em Março. Sempre a ver. ;) OU uma musica dos anos 80 a dançar. OU um poema a declamar. OU o vento a dar na cara. Ou uma foto inefável, ou um filme que nos puxa para dentro, ou simplesmente uma música que acabámos por ouvir acidentalmente e soube tao bem sem sabermos quem é, ou sequer o estilo. Há mais coisas de que gostamos do que aquelas que pensamos.
Al, postei aqui um comentário sobre C.S. Lewis mas enganei-me na janela. Sorry.
Bom, meti água! :-) :-( Foi há tanto tempo...ainda não havia crise...em Pesaro, 91. Mas era o Otello! o Gilherme Tell foi uns anos mais tarde e não era o Matteuzzi.
O Matteuzzi fazia o Rodrigo! Acho (sem certeza) que o Chris Merritt, outro grande rossiniano que aliás vi em Lisboa, é que fazia o Otello. Não me lembro do Iago nem da Desdémona...na altura fascinavam-me mais as vozes masculinas, agora por senilidade :-) aprecio mais as senhoras!
Não tenha inveja que é feio. Já viu a minha idade? Ainda tem muitos festivais pela frente. Eu é que já me deixei disso. Um bom DVD faz milagres.
Dos meus Rossinianos de eleição (Matteuzzi, Merritt e o maior de todos, Blake), só tive oportunidade de ver o Blake no S. Carlos numa das suas últimas aparições. Veio substituir (ainda bem) o Flórez na Dona del Lago em 2005.
Boas compras, caro Alberto. Ouvi e vi o Matteuzi há anos no "Guilherme Tell" de Rossini - e foi das vozes masculinas mais fabulosas que até hoje pude apreciar. Era um rossiniano de eleição, acho que marcou para sempre o meu fraquinho pelo Giaccomo. Espero que o disco lhe faça justiça.
ResponderEliminarBom regresso...
Olá Pulga. Onde é que ouviu e viu o Matteuzzi? Eu infelizmente nunca tive oportunidade.
ResponderEliminarO CD vale muito a pena. Faltam porém alguns Fás agudos :)
Gosto muito do Matteuzzi em Rossini, embora prefira o Rockwell Blake.
Pleo que li penso que o seu fraquinho será pelo Gioachino e não pelo Giacomo. Será?
Guilherme Tell conheço. O outro não. Os meus gostos musicais, cinéfilos, de fotografia e afins são sempre muito ecléticos e, regra geral, nao se detêm no mesmo estilo embora as variações não sejam de antípodas.
ResponderEliminarCarmina Burana em Março. Sempre a ver. ;) OU uma musica dos anos 80 a dançar. OU um poema a declamar. OU o vento a dar na cara. Ou uma foto inefável, ou um filme que nos puxa para dentro, ou simplesmente uma música que acabámos por ouvir acidentalmente e soube tao bem sem sabermos quem é, ou sequer o estilo. Há mais coisas de que gostamos do que aquelas que pensamos.
Al, postei aqui um comentário sobre C.S. Lewis mas enganei-me na janela. Sorry.
Hugs, Al.
Daniel
Bom, meti água! :-) :-(
ResponderEliminarFoi há tanto tempo...ainda não havia crise...em Pesaro, 91. Mas era o Otello! o Gilherme Tell foi uns anos mais tarde e não era o Matteuzzi.
Bons anos esses.
Claro que é Gioacchino. Maré de azar! Desculpas,
Mário
Otello em Pesaro?
ResponderEliminarQue inveja!! Esse é um dos meus sonhos. O festival de Pesaro. Está adiado, infelizmente.
Já agora, o Mário lembra-se quem eram os outros dois tenores? Iago e Rodrigo? E a Desdémona?
O Matteuzzi fazia o Rodrigo! Acho (sem certeza) que o Chris Merritt, outro grande rossiniano que aliás vi em Lisboa, é que fazia o Otello. Não me lembro do Iago nem da Desdémona...na altura fascinavam-me mais as vozes masculinas, agora por senilidade :-) aprecio mais as senhoras!
ResponderEliminarNão tenha inveja que é feio. Já viu a minha idade? Ainda tem muitos festivais pela frente. Eu é que já me deixei disso. Um bom DVD faz milagres.
Mário
Que elenco!
ResponderEliminarDos meus Rossinianos de eleição (Matteuzzi, Merritt e o maior de todos, Blake), só tive oportunidade de ver o Blake no S. Carlos numa das suas últimas aparições. Veio substituir (ainda bem) o Flórez na Dona del Lago em 2005.
Agora temos o Flórez, mas não é a mesma coisa.