A verdade é que atingiu o valor médio de 5,977%, no último mês de 2008, o que na prática significa um aumento de 0,034 pontos percentuais (p.p.) face ao mês anterior, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Euribor abaixo dos 2,2%
Bancos com mais obrigações
A taxa de juro implícita nos contratos celebrados nos últimos 3 meses foi a única a diminuir 0,029 pontos percentuais, fixando-se nos 5,879%.
A subida mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor ocorreu ainda em dois dos três períodos considerados, verificando-se acréscimos de 0,011 p.p. (nos últimos 6 meses) e de 0,034 p.p. (nos últimos 12 meses), fixando-se as respectivas taxas de juro implícitas em 5,716% e em 5,614%.
Euribor com redução significativa só em Novembro
Recorde-se que as taxas Euribor, que constituem os principais indexantes para o crédito à habitação, em termos de médias mensais, só iniciaram um processo de redução significativa em Novembro.
Assim, as taxas de juro implícitas nos contratos dos regimes bonificados jovem e não jovem apresentaram comportamentos semelhantes, aumentando ambas 0,052 p.p. relativamente ao mês anterior, para os valores de 6,433% e de 6,510%, respectivamente.
Segundo o INE, no mês de Dezembro, «o valor médio do capital em dívida no total dos contratos de crédito à habitação em vigor atingiu 54.774 euros, mais 41 euros que no mês anterior».
Já o montante médio do capital em dívida nos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses foi de 89.633 euros, registando-se «um acréscimo de 787 euros face ao mês anterior», sublinha o INE.
No regime geral, o valor médio do capital em dívida registou um acréscimo mensal de 83 euros para o valor médio de 62.305 euros, enquanto no regime bonificado esse valor médio baixou 116 euros para 36.161 euros.
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