Fui ontem ver o "Amália, o filme".
Não sou um grande apreciador de fado e, embora considere a Amália Rodrigues um ícone nacional, nunca acompanhei a carreira da cantora de tal forma a que possa comentar o filme com um olhar crítico ou comparativo.
O que se baseia em factos reais ou o que é ficção não me interessou no filme. Aliás, no final está explícito que se trata de uma obra de ficção.
Gostei do filme. Gostei da inexperiente actriz e gostei do argumento.
Tudo no filme poderá ser ficção. Tudo, menos a voz de Amália Rodrigues! Essa é inconfundível.
Momento alto, a cena passada num cemitério no funeral de Ricardo Espírito Santo, em que Amália chora escondida e enterra uns brincos numa sepultura. Como música de fundo o tema "Mon Amour", baseado no segundo andamento do Concierto de Aranjuez de Juaquin Rodrigo.
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