Lê-se no Público:
A mulher de Nino Vieira, Isabel Romano Vieira, encontra-se refugiada na embaixada de Angola em Bissau, disse à Reuters um coronel reformado, Sandji Fati, que era pessoa próximo do Presidente da República da Guiné-Bissau.
"Nino Vieira recusou-se a deixar a sua residência quando diplomatas da embaixada angolana apareceram para o levar a ela e à mulher para um lugar seguro", contou aquele militar, que tal como fontes da segurança confirmaram a morte do chefe de Estado por alguns militares, durante a madrugada de hoje.
A maior parte da população permanecia esta manhã dentro de casa e "não se percebia quem é que estava no controlo" da situação, noticiou o correspondente da Reuters, Albert Dabo.
Uma fonte da segurança disse que os soldados saquearam a residência do Presidente depois de o terem morto, quando ele estaria finalmente a procurar sair de lá.
O Chefe do Estado-Maior General, Tagme Na Waie, "sempre disse que o seu destino e o do Presidente estavam ligados e que se ele morresse Nino também morreria", contou aquela fonte, citada pela Reuters.
"Há uma da manhã soldados que apoiavam Na Waie derrubaram as portas da cela na polícia judiciária e libertaram seis pessoas suspeitas de em 23 de Novembro de 2008 terem atacado a residência de Nino Vieira", contou entretanto um funcionário da Judiciária, que pediu o anonimato.
In Público
Existe um erro ortográfico no último parágrafo da notícia. Não é "há uma da manhã", mas sim "à uma da manhã".
ResponderEliminarNo entanto o texto do Público foi mantido.
Já nem os jornalistas sabem escrever...
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