quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Caloiros


Esta é, nos últimos dias, a vista que tenho da janela do meu local de trabalho.

Faz-me lembrar os meus tempos de caloiro, quando as praxes eram engraçadas, sem excessos e onde conheci novos colegas que mais tarde se tornaram amigos...

4 comentários:

  1. Pois, as praxes... eu não fui... não me deixa pena. A maior das praxes tinham sabor a vingança e isso desvirtuava o 'ritual'

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  2. Eu gostei.

    Da aula fictícia e do Rali Paper :)

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  3. Eu ao ver o seu comentário dos outras escristas onde diz que se recorda ainda das praxes que lhe fizeram, põe-me com duvidas.
    Pois eu sou um jovem que está a terminar o 12º ano fui prexado na Apel no meu 10º ano e sinceramente não gostei nada. Dizem que na universidade é melhor, mas nas noticias que ouvimos e que vemos, há muitos excessos. É verdade que gostava de fazer as queimas das fitas e isso tudo, mas dizem que não posso fazê-lo se não for praxado.
    Mas pronto se tiver que ser praxado serei, mas espero que não seja praxado na Uma e também que não haja muitos excessos, podemos brincar sem abusar.
    O que mais critico nas praxes é que há um abuso excessivo no dito caloiro, onde o veterano pensa que pode fazer tudo aquilo que dá na cabeça e acho isso uma imoralidade, uma tal vingança por aquilo que os outros fizeram, quem paga são os caloiros.
    No entando acho que deveriam moderar essa rivalidade, porque os novos não têm culpa daquilo que os outros lhes fizeram.
    Com os melhores cumprimentos.

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  4. Como em tudo, há boas e más praxes.
    Há praxes que integram e criam um bom ambiente de camaradagem entre os colegas, mas há sempre algum anormal que se julga mais do que os outros e que se excede.
    Ainda ontem ouvi que uma das praxes na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa foi que os caloiros foram para a rua sensibilizar as pessoas para a doação de medula óssea. Acho que isto motiva tanto os caloiros como os veteranos e vai ao encontro do nosso próximo.

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