Mostrar mensagens com a etiqueta História a qu4tro mãos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta História a qu4tro mãos. Mostrar todas as mensagens

sábado, 18 de setembro de 2010

Dois anos depois


Dois anos depois, o Outras Escritas volta a encontrar o Desvios na cidade de Braga.

Aqui estamos com a promessa de continuar a História a Qu4tro Mãos que se encontra parada há mais de um ano. Está tudo visto e resvisto, pronto continuar a escrita.

Aguardem notícias nossas aqui.

domingo, 11 de abril de 2010

Conversas de escritores


Estou neste momento a assistir ao Câmara Clara que hoje tem como convidados dois escritores lusófonos. José Eduardo Agualusa e Mia Couto.

Os escritores estão pela segunda vez a escrever um texto para teatro. O texto é escrito a duas mãos, segundo as palavras de Paula Moura Pinheiro.

Isto fez-me lembrar do livro que estou a escrever em conjunto com a Reflexos e a que chamamos: História a qu4tro mãos (uma vez que usamos o computador para escrever e cada um usa duas mãos para escrever).

Há muito tempo que não avançamos no livro e a culpa é inteiramente minha, porque é a minha vez de escrever. Acontece que nem sempre temos predisposição para escrever e nos últimos meses esse tem sido o meu caso.

Já prometi à Reflexos que vou tentar recomeçar. Pode ser que um dia destes lhe faça uma surpresa...

Já agora, quando estivermos juntos temos que tirar uma fotografia às quatro mãos!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

História a qu4tro mãos


Há coisas que, mesmo sem nos dar qualquer gozo, temos de as fazer, e por vezes a vida inteira! São as imposições da vida.

Outras há que fazemos com imenso gozo, a vida inteira, se necessário. É a parte voluntária da vida.
Depois temos aquelas coisas que que são um misto das duas anteriores em termos temporais: numas fases são feitas de uma forma voluntária, noutras por imposição.

Para nossa felicidade e saúde mental, ainda podemos escolher de algumas continuar ou não, quando o voluntarismo desaparece.

Tudo isto para dizer que o História a qu4tro mãos durou enquanto foi feito de uma forma voluntariosa pelos sues autores. Dava gozo, a inspiração estava lá e as palavras saiam.

Factores externos, que infelizmente não fazem parte do nosso imaginário, mas sim da realidade, nua e crua, levaram-nos a um estado de apatia que nos bloqueou a imaginação e a vontade, ou antes, a voluntariedade.

Mas é passageiro e aguardem-nos que voltamos, brevemente, mais do que imaginam.

Publicado também no Desvios

terça-feira, 27 de outubro de 2009