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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Faz anos hoje - Morris

No dia 1 de Dezembro de 1923 nasceu o criador de Lucky Luke, Maurice de Bévère.

Da Infopédia (Luchy Luke):

O mais célebre cowboy da banda desenhada europeia foi criado na Bélgica por Morris, aliás Maurice de Bévère, em 1946. A evolução gráfica da personagem Lucky Luke - o cowboy que dispara mais rápido que a sua própria sombra -, que se tem registado desde 1946, é muito significativa: as formas arredondadas que apresentava inicialmente faziam com que a personagem denotasse muita influência do cinema animado, área onde Morris tinha trabalhado antes. A indumentária era já em tudo idêntica à que lhe é conhecida: chapéu branco, lenço vermelho, camisa amarela e calças pretas, que depois passaram a azuis, mais em consonância com os jeans. O fiel cavalo Jolly Jumper surgiu no primeiro episódio, "Arizona 1880", como seu companheiro, sendo muito rápido, inteligente e ajudando Luke em múltiplas situações. Tem a particularidade de jogar xadrez e de prever por onde o seu cowboy escapará de uma zaragata. Mas a galeria de personagens é extensa. Morris tinha criado e literalmente morto os irmãos Dalton, Bob, Gray, Bill e Emmet, num episódio feito a solo, Fora-da-Lei, tendo Goscinny achado mais tarde que eram personagens com imenso potencial. Uma vez que estavam mortos, "criou" os primos Dalton, em tudo idênticos aos defuntos: Joe, Jack, William e Averell, por ordem de altura, que apareceram precisamente em Os Primos Dalton, contribuindo decisivamente para a popularização da série, pelo seu lado caricatural. Joe, o baixinho mauzão e irascível, e Averell, o alto, delicado e glutão, protagonizam os mais variados e hilariantes gags da série. Rantanplan, criado em 1960, é o oposto do célebre cão Rintintin, pois não tem faro, as pistas que segue são sempre erradas e come como um desalmado, constituindo, com os Dalton, o elemento burlesco da série, de tal modo que o cão mais estúpido do oeste (e até do este) tem direito a uma série própria. Para além dos perigosos bandidos que abundam no velho oeste, como Billy the Kid, Luke também conheceu personagens famosas e bizarras, muitas das quais verídicas, das mais diversas áreas, sem esquecer os aventureiros, os índios e os imigrantes. Chineses, irlandeses, italianos ou russos, que se aventuravam no país das oportunidades, formam uma extensa lista de personagens que, com muito humor à mistura, vão apresentar um mosaico social dos pioneiros do velho oeste. O cigarro foi uma imagem de marca de Lucky Luke durante quase 4 décadas, que deixou de fumar em 1983, surgindo no álbum Fingers com uma palhinha na boca, a pedido dos editores dos EUA.
Edições e produtos derivados
A sua primeira aparição verificou-se no Almanach Spirou 1947, anuário da revista Spirou, publicado a 14 de Novembro de 1946, com a história "Arizona 1880". A 12 de Junho de 1947 começou a publicar-se com regularidade na revista Spirou, com La Mine d'Or (A Mina de Ouro) de Dick Digger, história que daria origem ao primeiro álbum, editado pela Dupuis em 1949. O primeiro episódio que contou com René Goscinny como argumentista foi Carris na Pradaria, publicado na Spirou a partir de 25 de Agosto de 1955. Até 1968 as histórias continuaram a ser publicadas na revista Spirou, com álbuns da Dupuis. Nesse ano, a série passou a publicar-se na concorrente Pilote, dirigida por Goscinny, até 1973, com os correspondentes álbuns da Dargaud. Em 1974 foi criada a sua própria revista, Lucky Luke, de periodicidade mensal mas de duração efémera, aparecendo depois em pré-publicação nas mais variadas revistas, como Tintin, Paris-Match e Le Nouvel Observateur, antecedendo as edições em álbum. Após a morte de Goscinny (1977), Morris teve diversos argumentistas para Lucky Luke: Vicq, Bob de Groot, Xavier Fauche, Jean Léturgie, Dom Domi, Martin Lodewijk, Lo Hartog Van Banda, Guy Vidal, Claude Guylouïs e Michel Janvier. As colaborações alargaram-se também ao desenho, com Janvier e Frédéric Garcia, mas também a Leonard, este sobretudo na coloração. Morris faleceu a 16 de Junho de 2001 mas, ao contrário de Hergé, nunca manifestou discordância na continuação da série, desde que fosse mantido o espírito e o grafismo. Deste modo, a 3 de Julho de 2004 começou a publicação da primeira história da série após o desaparecimento do seu criador, La Belle Province, com pré-publicação no prestigiado jornal francês Le Figaro, feita pela dupla de autores Laurent Gerra (argumento) e Achdé (desenho). A adaptação de Lucky Luke aos desenhos animados aconteceu com Lucky Luke, em 1971, consequência da popularidade que a personagem gozava, pelo que outros filmes se seguiram: Daisy Town (1971), La Ballade des Dalton (1978), Les Dalton en Cavale (1983), entre outros. Em paralelo, surgiram também séries na televisão, em 1984, em 1991 e em 2001. O início dos anos 90 do século XX ficou marcado pela estreia do filme Lucky Luke, adaptação a personagens de carne e osso, realizado e protagonizado por Terence Hill (Lucky Luke) e que contou com a participação de Ron Carey (Joe Dalton) e Nancy Morgan (Lotta Legs), entre outros actores. Por essa altura, os mesmos protagonistas participaram também numa série de televisão, com ambas experiências a não se revelarem particularmente felizes. Em 2005 estreou o filme Os Irmãos Dalton, de Philippe Haïn. Jogos, vestuário, material escolar e publicidade têm sido alguns dos muitos suportes que têm utilizado o famoso cowboy da banda desenhada. Lucky Luke em Portugal A sua estreia em Portugal ocorreu apenas em 1958, quando surgiu no Cavaleiro Andante n.º 340, aparecendo depois em vários outros periódicos: Foguetão (1961), Zorro (1962-1966), Tintin (1968-1982), Flecha 2000 (1978), Diário Popular (suplemento "Flecha 2000", 1985-1986), Jornal da BD (1982-1987) e Selecções BD, I e II série (1988-1991 e 1998-2001, respectivamente). Ao nível dos álbuns, Fora-da-Lei, de 1967, foi primeiro dos quatro editados pela Íbis, a que se seguiu a Livraria Bertrand, com 12 títulos entre 1974 e 1979. A partir dos anos 80 do século XX, a Meribérica, depois Meribérica/Liber, editou quase toda a colecção de álbuns da série, tanto em pequeno como em grande formato. A única excepção foram os quatro primeiros títulos, tendo apresentado também diversos álbuns da série paralela, Rantanplan. Em 2003, as Edições ASA asseguraram os direitos sobre a série, lançando em simultâneo os títulos ainda inéditos e várias reedições. Outras edições a registar: o livro publicitário O Fim dos Dalton (oferta do detergente Azur) no início dos anos 70, o álbum de cromos da Arcádia em 1973 e o volume inaugural da colecção "Os Clássicos da Banda Desenhada", apresentado em 2003 com o jornal Correio da Manhã. Morris esteve presente em Portugal por mais de uma vez, no VI Salão Internacional de BD do Porto (1989) e no 1.º Festival Internacional de BD da Amadora (1990), onde ficou demonstrada a popularidade da sua obra. Em 1999 foi anunciado um arrojado projecto, o Parque Lucky Luke, nos arredores de Palmela, sob iniciativa de Telmo Protásio, da Meribérica/Liber e com o apoio de Morris, mas a morte de ambos inviabilizou o projecto.

Lucky Luke. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-12-01]

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Mafalda também faz anos hoje

Quando ia no carro à hora de almoço, ouvi na Antena 2 que a Mafalda, personagem da banda desenhada da autoria do Argentino Quino, está de parabéns hoje. Completa 45 anos.

Os meu parabéns à Mafalda e ao sei criador.

Da Infopédia:

Personagem da banda desenhada (BD) criada pelo argentino Quino, Mafalda surgiu regularmente a 29 de Setembro de 1964, nas páginas do semanário Primera Plana. Um pouco antes tinham sido publicadas três tiras no suplemento humorístico da revista Leoplán. Em 1963 foi pedido a Quino para conceber uma história passada com uma família de classe média, que tivesse o intuito de promover artigos para o lar, sem que se identificasse claramente uma marca, numa espécie de propaganda indirecta, em que as personagens vão ambicionando ter determinados equipamentos. Quino assim fez, apresentando quatro tiras de BD, que acabaram por ser recusadas pelos jornais: sendo publicidade tinham de ser pagas, pelo que essa primitiva Mafalda nunca foi publicada. Mais tarde, o semanário Primera Plana pediu a Quino um projecto novo, tendo o autor apresentado Mafalda, cujo nome começa pela mesma letra da empresa de electrodomésticos que inicialmente despoletou a criação da série, Mansfield. A sua personagem emblemática, Mafalda a contestatária, surge numa série de banda desenhada publicada nos jornais e revistas em tiras (curta sequência de quadradinhos). Inicialmente, Mafalda foi publicada em Primera Plana (1964), onde surgiu durante seis meses, tendo depois sido publicada no diário El Mundo, a partir de Março de 1965 e, finalmente, no Siete Dias, desde 1967 até terminar em Julho de 1973, ao fim de mais de três mil tiras de BD. Para além das tiras diárias, Mafalda surgiu também em livros, cujo primeiro foi editado em 1966 na Argentina. A primeira edição no estrangeiro aconteceu em Itália, em 1969, tendo uma introdução de Umberto Eco. Nos anos seguintes seguir-se-iam Espanha, Portugal, França, Alemanha, Grécia, entre muitos outros países. Apesar do grande sucesso alcançado por Mafalda em diversos países, sobretudo na América Latina e na Europa, a decisão de terminar a série prendeu-se com o desejo de Quino se dedicar em exclusivo ao desenho de humor (Caricatura) e de não querer repetir situações, num trabalho diário que, ao fim de alguns anos, se torna difícil gerir. Quino apenas abriu excepções para causas como "A Declaração dos Direitos das Crianças" para a UNICEF, e para uma campanha médica a favor da higiene oral na Argentina, em que voltou a desenhar a pequena miúda e os seus amigos. Mas qual é o universo de Mafalda? Vive com uns pais muito resignados em relação ao que a vida lhes oferece, num retrato típico de uma família argentina (e não só) de classe média, sendo Mafalda, por vezes, particularmente cáustica com a situação doméstica da mãe. Mafalda é também uma observadora muito perspicaz do que se passa no Mundo, sendo uma crítica implacável da sociedade. Primeiro conhece as notícias através da rádio e dos jornais, depois pela televisão, que chega "tarde" a casa, depois de muita pressão sua, pois Mafalda chegou a ser a única na escola que não tinha televisão. Está sinceramente preocupada com o destino do planeta, personificado no seu globo fétiche, com o qual tanto fala. Quanto aos meninos da sua idade com quem se dá, vieram enriquecer decisivamente a série, pela diferença de personalidades e de objectivos de vida. Manolito (Manelinho) aspira seguir as pisadas do pai, emigrante espanhol dono de uma mercearia, local onde Manolito surge frequentemente atrás do balcão a atender clientes. Filipe é o sonhador do grupo, sendo muito tímido. Mora no mesmo prédio de Mafalda, gosta de Xadrez e de BD, imaginando-se no papel de Cavaleiro Solitário. O castiço Miguelito não gosta de sopa como Mafalda, odiando o mar, uma vez que o imagina como uma "enorme sopa"! Com a Susaninha existem várias divergências, pois esta quer casar com um homem rico para não trabalhar e ter muitos filhos. Para além disso, é racista, não gosta de pobres e fala, fala, sendo uma cópia fiel da sua mãe. Gui (diminutivo de Guilherme) é o irmão mais novo de Mafalda, tendo aparecido em 1968. Sempre de chupeta na boca, é contestatário como a irmã. Finalmente Liberdade, a última personagem a surgir, consegue ser ainda mais contestatária que Mafalda, assumindo-se como uma verdadeira revolucionária. Como a mãe é a única senhora que trabalha fora de casa, a mãe de Liberdade merece toda a admiração de Mafalda. Mesmo tendo terminado há décadas, a popularidade e a actualidade de Mafalda continuam a ser impressionantes, sendo justamente considerada a mais célebre heroína da BD da América Latina e um nome incontornável da banda desenhada mundial. A adaptação aos desenhos animados aconteceu em 1993, em Espanha, quando se produziu uma série de 104 episódios de um minuto. Em Portugal a série surgiu em Maio de 1970, por intermédio das Publicações Dom Quixote, que até 1975 editaram um total de 18 livros em pequeno formato. Em 1972 a mesma editora apresentou o primeiro álbum em grande formato, seguindo-se diversos outros títulos (entre o final dos anos 70 e durante os anos 80 do século XX), também em grande formato. Dado o grande carinho com que os leitores portugueses acolheram a série, foi editado o livro Toda a Mafalda, condensando num único volume as tiras da pequena irrequieta, para além de apresentar diversas curiosidades sobre a série e o seu autor. A Bertrand Editora apresentou em 2003 O Mundo de Mafalda, que corresponde a uma nova versão do título anterior e em 2005 surgiu Viagem com Quino e Mafalda, álbum editado pela Teorema. Em 2001 a Fnac editou em exclusivo dois vídeos com mais de 100 episódios (de um minuto cada) de desenhos animados de Mafalda.

Mafalda. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-09-29]

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Wolfgang Amadeus Mozart (I)

Ainda sobre Mozart, deixo aqui um pequeno filme de animação com o Allegro Andante da Sonata para piano em Dó Maior.

Obrigado ao leitor 3RRR pela referência.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Notícia em Destaque - Fogo-de-artifício perigoso para os animais

Parece que os fogos de artifício não divertem todos.

No Diário de Notícias da Madeira:
São os cães que mais se assustam com o 'barulho' dos espectáculos pirotécnicos

Os acidentes com animais domésticos são comuns na noite de fim de ano, porque o barulho das 'explosões' do fogo-de-artifício é motivo para pânico. Fugas, auto-mutilação, distúrbios digestivos, ferimentos vários, são apenas algumas das situações habituais na época. Porém, a médica veterinária Raquel Estudante explica ao DIÁRIO que nem todos os animais domésticos se assustam com o fogo-de-artifício. São sobretudo os cães, embora nem todos. "Tem muito a ver com o próprio animal", diz. Segundo refere, alguns cães sofrem vários perigos durante e depois dos espectáculos pirotécnicos (vide destaque ao lado) e têm mesmo a tendência para fugir a qualquer custo. É sobretudo com estes animais que as pessoas devem ter um maior cuidado e reforçar a segurança na noite do fim de ano. As recomendações são várias. Raquel Estudante diz que, se os animais vão ficar em casa sozinhos, deverão ser colocados na área da casa com maior isolamento de som. "Por exemplo, se as pessoas tiverem uma garagem nas traseiras, ou uma casa de banho pequena que fique debaixo de umas escadas, os animais devem ficar lá com todos os confortos, como água, comida e um cobertor onde se aconchegar", aconselha. Quando os animais ficam em casa sozinhos, os donos devem também deixar uma luz acesa, porque não só o barulho mas também as luzes fortes aumentam o pânico. No caso dos donos estarem por perto, a médica veterinária refere que há animais que preferem ficar ao lado dos donos, por se sentirem mais protegidos. Noutras situações, há também a possibilidade de administrar um calmante, mas isso nunca deve ser feito sem a orientação do médico veterinário assistente. Raquel Estudante explica que há um calmante específico para uso animal, mas as doses são determinadas pelo veterinário após avaliação do animal. A dose é decidida com base no peso do animal, acrescenta. Outra opção possível é a de colocar tampões de algodão nos ouvidos dos cães, mas também essa deve ser feita de acordo com as indicações do veterinário pois há sempre o perigo dos tímpanos dos animais serem perfurados. Apesar de todas as recomendações, no primeiro dia do ano é já habitual chegar aos consultórios e clínicas veterinários animais acidentados ou feridos por bombas. "O ideal é sempre colocar os animais resguardados em espaços fechados e cobertos, até porque nos espaços abertos, além de ficarem mais assustados, os animais ficam mais sujeitos aos perigos dos foguetes e outro material pirotécnico". Raquel Estudante admite porém que, de ano para ano, o número de animais feridos no fim de ano tem vindo a diminuir e espera que, no dia 1 de Janeiro de 2009, ainda sejam menos os animais acidentados. Alguns perigos Fugas: os animais perdem-se, podem ser atropelados, provocar acidentes, entre outras situações. Mortes: os animais podem enforcar-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir, atirando-se de janelas, atravessando portas de vidro, batendo com a cabeça nas paredes, grades, etc. Graves ferimentos: quando são atingidos por foguetes, ou, sem saberem, quando abocanham um foguete por acharem que é um brinquedo. Traumas: podem provocar mudanças de temperamento, nomeadamente para pânico e/ou agressividade. Ataques: investidas contra outros animais e contra seres humanos, mesmo que estes sejam seus conhecidos. Mutilações: no desespero para fugir podem mutilar-se ao tentar atravessar grades e portões. Convulsões (ataques epileptiformes). Afogamento em piscinas, tanques e poços. Quedas de andares ou de alturas superiores; Aprisionamentos indesejados em locais de difícil acesso. Paragens cardio-respiratórias. Problemas de saúde 'a posteriori' como tremores, diarreias, falta de apetite, etc.

In Diário de Notícias da Madeira

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Walt Disney

No dia 5 de Dezembro de 1901 nasce no Estados Unidos da América, Walt Disney.

Da Infopédia:

Cineasta norte-americano, nascido em 1901 e falecido em 1966, que revolucionou o cinema de animação. Utilizou novas técnicas e inventou novas personagens. Os primeiros desenhos animados do rato Mickey apareceram em 1928. Mais tarde surgiram as longas metragens A Branca de Neve e os Sete Anões (1938), Fantasia (1940), Pinóquio (1940), Dumbo (1941) e Peter Pan (1953). A Disneylândia foi fundada por Walt Disney em 1955.

Walt Disney. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. [Consult. 2008-12-04]

Mais informações aqui.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Mickey

Porque hoje o Mickey faz 80 anos, aqui fica um pequeno filme, baseado na Abertura da ópera Guilherme Tell de Rossini.