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domingo, 30 de dezembro de 2012

Allô Allô, trinta anos

Faz hoje 30 anos que estreou a que é, na minha opinião a melhor comédia televisiva de sempre. Allô Allô.

Já falei muito da série aqui no Outras Escritas, pelo que recomendo aos interessados uma leitura atenta destes artigos.


sábado, 27 de outubro de 2012

"Mayday, Desastres aéreos" (actualização)

Depois do meu comentário na página do Facebook do National Geographic channel Portugal sobre a publicidade que faziam ao programa "Mayday, Desastres aéreos", fiquei contente ao ver a "postagem" de ontem.

Foi utilizada esta imagem:


com o seguinte texto: "Parece difícil de imaginar uma colisão de dois aviões em pleno voo. Perceba o que levou dois aviões a colidir e as regras de segurança impostas depois deste trágico acidente.

‘Mayday, Desastres Aéreos’, de segunda a sexta às 23h.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

"Mayday, Desastres aéreos"

Vejo diariamente um episódio da série "Mayday, Desastres aéreos" no National Geographic Channel português. Faço-o porque gosto muito de aviação e porque o programa está muito bem feito.

Não posso, no entanto, deixar de criticar a forma como é publicitado em Portugal. 

Em primeiro lugar o nome escolhido não me parece nada apropriado. No original em inglês (National Geographic channel) a série tem o nome de "Air crash investigation", que em tradução à letra significa "Investigação sobre acidentes, ou desastres, aéreos", ou seja, o nome adoptado em Portugal coloca ênfase no acidente e não na investigação que é feita subsequentemente e que conduz na, maioria dos casos, a melhorias significativas na segurança do transporte aéreo.

Para além do nome, as imagens associadas ao programa, não estão também de acordo com o espírito do mesmo. Há umas semanas deparei-me com anúncios nas paragens de autocarros em Lisboa com a seguinte imagem:


Ora, qualquer pessoa pode concluir que uma aeronave nestas condições (explosão de motor e quebra de asa à descolagem) está envolvida num acidente catastrófico com consequências gravíssimas e um número de vítimas elevado, o que nem sempre acontece no programa. Por outro lado a aeronave aqui representada é, aparentemente, um Boeing 777 que, ao que eu saiba, nunca esteve envolvida em nenhum acidente semelhante.

Para complicar ainda mais as coisas, na página do Facebook é hoje publicada a seguinte imagem: 

com o texto: "Qual é o vosso maior medo quando andam de avião? Descubram-no em "Mayday, Desastres aéreos". Assim sendo, o que os espectadores vão descobrir ou aprender com o programa é o seu maior medo quando andam num avião! Mas isto é totalmente contrário à mensagem que é transmitida em cada um dos episódios.

Decidi reclamar no Facebook e, após vários comentários concordantes com a minha opinião, a National Geographic Portugal respondeu o seguinte: "Obrigado pela opinião, Alberto. Teremos isso em conta nas próximas publicações que faremos aqui.

Vou ficar à espera...

sábado, 21 de julho de 2012

José Hermano Saraiva



Cresci a ouvir a História e as histórias de José Hermano Saraiva, um dos maiores comunicadores portugueses.


RIP.

terça-feira, 19 de junho de 2012

O Outras Escritas na RTP Madeira

O Outras Escritas está um bocadinho mais famoso depois de ter sido convidado a participar no dia de ontem, no programa Madeira Viva da RTP Madeira conjuntamente com o seu "novo blogue amigo" o Short Story of Life and Style.


A conversa sobre blogues, blogosfera, motivações e paixões correu muito bem. Estive em companhia de uma grande amiga, a Patrícia Lencastre autora do novíssimo Short Story of Life and Style e com uma vasta experiência em televisão.

Para os interessados, o programa pode ser visto aqui (a entrevista é mesmo no início do programa).

Seguem umas fotografia "roubadas" do blogue da Patrícia.






segunda-feira, 18 de junho de 2012

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Morreu David Croft, co-criador da série "Allô, Allô"

David Croft, co-criador da série "Allô, Allô" de que tanto gosto, morreu ontem aos 89 anos em Portugal (onde vivia).

Do Público:

David Croft, argumentista e produtor responsável por alguns dos maiores sucessos televisivos britânicos como "Alô, Alô", morreu esta terça-feira na sua casa, em Portugal. O argumentista tinha 89 anos

Do seu currículo fazem parte algumas das sitcoms mais mediáticas da BBC e que ainda hoje fazem parte da programação televisiva. "Dad's Army", "It Ain't Half Hot Mum", "Hi-de-Hi" e "Are You Being Served?" são alguns exemplos. Em Portugal a mais icónica será a série "Alô, Alô", que escreveu com Jeremy Lloyd e que chegou a ser transmitida na televisão portuguesa, retratando o quotidiano num café de uma pequena vila francesa, em plena II Guerra Mundial.

"A família da lenda da comédia David Croft está triste em anunciar que o Davi morrey pacificamente enquanto dormia", pode-se ler no site oficial do argumentista britânico que nos últimos anos mudou a residência para Portugal.

"Ele foi um grande homem, a sua falta vai ser sentida por todos os que tiveram a sorte de o conhecer e amar", continua o comunicado da família.

Com Jimmy Perry fez uma das parcerias mais famosas da BBC que culminou no enorme sucesso de "Dad's Army", no ar entre 1968 e 1977, "indiscutivelmente a mais bem-sucedida sitcom britânica de sempre", escreve o "The Guardian". A série foi várias vezes nomeada para os prémios BAFTA.

Em 2003, David Croft foi homenageado nos prémios de comédia britânicos, British Comedy Awards, onde recebeu o prémio carreira.


Obrigado ao Jorge Abreu pela chamada de atenção para a notícia.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Última mensagem da Base Lunar Alfa (Espaço 1999)

Conheciam este pequeno filme intitulado Message from Moonbase Alpha? Estreou no dia 13 de Setembro de 1999 e contem a última mensagem recebida da famosa base lunar.

Será interessante para os apreciadores da série, Espaço 1999.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Hoje - o novo noticiário da RTP2


Devido ao horário, e ao facto de ter uma duração exacta de 40 minutos, o noticiário da RTP 2 sempre foi o meu preferido. Gostava do seu formato sóbrio e simples, dos apresentadores e das entrevistas diárias, tudo isto aliado ao facto de apenas serem dadas as notícias essenciais e de não ser dada demasiada importância ao desporto (leia-se, futebol).

O Jornal 2 mudou recentemente de nome para "Hoje". Infelizmente não mudou só de nome. Os cenários estão completamente "apalhaçados", os apresentadores são os "meninos da moda" e passam o tempo em pé e, a não ser que eu esteja enganado, convidaram o Santana Lopes, imagine-se, para fazer comentário político.

Haja paciência... Voltem por favor ao antigo formato!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

domingo, 5 de setembro de 2010

Rigoletto - Plácido Domingo

Acabei de assistir ao terceiro e último acto do filme (ópera) "Rigoletto a Mantova". O filme foi transmitido em três episódios durante os dias de ontem e de hoje. A transmissão foi feita em directo e respeitando as horas do dia em que decorre a acção e os locais que constam do libretto.

Destaco a interpretação de Plácido Domingo que se estreou no papel de Rigoletto. Domingo é um tenor de renome mundial, que começou a carreira como barítono e que agora regressa, em fim de carreira, a papeis para esse tipo de voz. Começou com Simon Bocanegra de Verdi e agora estreia-se como Rigoletto, do mesmo compositor.

Domingo esteve muito bem nos primeiro e segundo actos e com um pouco mais de dificuldades no terceiro. Globalmente penso que esteve bem, como Rigoletto (confesso que bem melhor do que aquilo que eu esperava). A nível dramático o cantor foi extraordinário.

Surpresa da noite para a jovem soprano Julia Novikova, que fez uma Gilda extraordinária. Débil e delicada e com uma voz perfeita para o papel. Saliento os seus agudos em pianíssimo.

Vittorio Grigolo, não esteve mal, mas não me cativou como Duca.

Gostei também de ver e ouvir o grande Raimondi no papel de Sparafucile.

Aproveito para deixar uns comentários que eu o Mário do Livro de Areia e a Gi do Garden of Philodemus fomos trocando ao longo destes dois dias.


Mário disse...

Se o 1º acto foi bom , o 2º foi sublime! A Olga Peretyatko é uma revelação, a ária com o pai foi inesquecível, só espero que haja DVD...de resto, a produção é magnífica, a orquestra da RAI dirigida por Mehta está um espanto de sonoridade, os cenários palacianos (aqueles frescos...) consolam a vista. Um regalo. Ah,e Plácido, ele mesmo.

Olá Mário. Ainda não vi. Deixei a gravar. No entanto já dei uma "olhadela" ao final do segundo acto. Foi muito bom. O Plácido está bem e gostei da Olga Peretyatko. O Plácido pereceu-me um pouco cansado mesmo no final do dueto. Precisou de alguma preparação para o Lá final. Notei que limpou a garganta duas vezes (ouviu-se).

Vou agora ver os primeiro e segundo actos e logo à noite o resto.

Gi disse...

A Gilda não é a Olga Peretyatko mas a Julia Novikova.
Mais uma falha na informação da RTP, que no entanto está de parabéns por fazer a transmissão.

Mário disse...

Correcção: não é a Olga Peretyatko, afinal, como anuncia a RTP2, mas a Julia Novikova; que aliás tem um avoz mais bonita e firme.
Agradeço à Gi do Garden of Philodemus.

Obrigado Gi e Mário. Já vi o primeiro acto e já tinha detectado o erro.

Achei soberba a ária "Caro nome" pela Julia Novikova.

Mário disse...

Infelizmente o 3º acto não esteve ao mesmo nível. Má captação de som, descoordenações, e a desadequação da voz de Domingo notou-se mais.

Julia Novikova foi mesmo a melhor surpresa.

É verdade Mário. Estas coisas de microfones e câmaras. às vezes não resulta muito bem.

No famoso quarteto quase não ouvimos Domingo, o que mostra que a voz nem sempre é mais adequada. Mas quanto ao resto acho que Domingo não esteve mal. Não tem um timbre de barítono, mas fez um Rigoletto digno e responsável. Quanto às descoordenações até pensei que fosse pior. O Mehta salvou bem a situação. Depois não nos devemos esquecer que a orquestra e maestro estavam num local e os cantores no outro e que tudo foi feito em directo.

Globalmente achei a produção muito interessante, e gostaria de ver este tipo de "ópera-filme-directo" mais vezes.

Uma vez, não me lembro em que país estava, vi na TV um excerto de uma Traviata que poderá ter sido produzida nos mesmos moldes, mas com a acção transposta para a actualidade. Lembro-me de ver Violetta a cantar a ária do primeiro acto numa estação de comboios.

De qualquer forma, mesmo em vídeo, contínuo a preferir a ópera apresentada em teatro, ou seja, de forma tradicional. No filme falta o público... não acham?

Gi disse...

Pôr tudo isto a funcionar deve ter sido complicadíssimo. Li, provavelmente no Opera Chic, que só duas vezes antes se fez coisa semelhante: a Tosca em Roma - também com Plácido Domingo - e a Traviata em Paris, mas não aquela a que se refere o Alberto.

São coisas engraçadas, que vale a pena ver e guardar, embora eu também prefira ver uma boa produção com bons intérpretes ao vivo, mas como poucas vezes posso fazê-lo...
Achei o quarteto um bocadinho empastelado, mas podia ser o som da minha televisão. Podiam ter compensado o Domingo na mesa de mistura : decerto o farão para o DVD.
Também fiquei muito bem impressionada com a Julia Novikova, é uma cantora a acompanhar.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Mudei para a MEO

Depois de muito tempo com contrato com a Zon Madeira. Resolvi há uns dias mudar de operador de TV e Internet.

Não podia estar mais satisfeito. Com a MEO Fribra, mesmo com um dos pacotes mais modestos, tenho um acesso Internet bastante mais rápido e estável e, muito importante, voltei a ter, depois de uns anos de interregno, o canal Mezzo. A MEO Box permite-me fazer pausa de TV a qualquer altura e gravar os programas da minha preferência.

Neste momento estou a gravar esta récita da ópera Il Viaggio a Reims de Rossini.

domingo, 9 de maio de 2010

Faz anos hoje - Candice Bergan

No dia 9 de Maio de 1946 nasceu Candice Bergan.

Da Infopédia:
Actriz norte-americana, Candice Patricia Bergen nasceu a 9 de Maio de 1946 em Beverly Hills, na Califórnia, filha de um famoso comediante e ventriloquista americano, Edgar Bergen, e da modelo Frances Westerman Bergen. Começou a aparecer em palco em criança, nos espectáculos do pai, como a "irmã" do boneco mais famoso da América, a que o seu pai dava voz e vida. Na adolescência, trabalhou como modelo e, mais tarde, ingressou na Universidade da Pensilvânia, onde frequentou o curso de História da Arte, embora tenha desistido da faculdade em 1965. Candice gostava de estar presente em todos os eventos sociais do meio privilegiado em que crescera e se movimentava. Assim, naturalmente, começa uma carreira de actriz, participando em filmes como The Group (1966) de Sidney Lumet, The Sand Pebbles (Yang-Tsé Em Chamas, 1966), de Robert Wise, onde contracena com Steve McQueen, e Vivre pour Vivre (Viver Para Viver, 1967), de Claude Lelouch. No entanto, e apesar dos grandes nomes associados a estas películas, o seu talento não estava ainda totalmente reconhecido, embora tivesse continyado a actuar em filmes como Soldier Blue (O Soldado Azul, 1970), de Ralph Nelson, e Carnal Knowledge (Iniciação Carnal, 1971), de Mike Nichols, ao lado de Jack Nicholson e Art Garfunkel. O talento da actriz para a comédia foi finalmente reconhecido ao ser nomeada para o Óscar de Melhor Actriz Secundária pelo seu desempenho no filme Starting Over, 1979, de Alan J. Pakula, ao lado de Burt Reynolds. Ao longo da sua carreira, para além de comédias, participou em filmes de diversos géneros como westerns - um exemplo é Bite the Bullet (1975), de Richard Brooks, com Gene Hackman -, filmes de aventuras como The Wind and the Lion (1975), em que representa o papel de uma mulher que é raptada em Marrocos por uma tribo de Berberes, e em que contracena ao lado de Sean Connery, e dramas filmados por nomes como George Cukor - Rich and Famous (Célebres e Ricas,1981), que conta também com a participação de Jacqueline Bisset e de Meg Ryan ainda em início de carreira, ou Gandhi (1982) de Richard Attenborough. É, no entanto, com a série cómica de TV Murphy Brown (1988-1998), em que Candice veste a pele de uma jornalista que fez rir meio mundo, que a actriz se torna mundialmente famosa, tendo recebido quatro Emmys pelo seu brilhante desempenho. No ano 2000, foi convidada para apresentar um talk show, mas não deixou de filmar, contracenando com Gwyneth Paltrow na comédia View From the Top (Altos Voos,2003). Candice Bergen, para além de actriz, é uma fotojornalista de sucesso, tendo contribuído ao longo de mais de 25 anos com artigos e fotografias para inúmeras revistas. Em 1980, casou com o aclamado realizador francês Louis Malle, que faleceu em 1995, aos 66 anos. Em Junho de 2000 voltou a casar, desta feita com um negociante de imóveis. A actriz publicou a sua autobiografia, Knock Wood, em 1984.

Candice Bergen. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010. [Consult. 2010-05-09]

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Faz anos hoje - Jay Leno

No dia 28 de Abril de 1950, nasceu Jay Leno.

Da Infopédia:

Cómico e apresentador norte-americano de televisão, James Douglas Muir Leno, conhecido por Jay Leno, nasceu a 28 de Abril de 1950, em New Rochelle, Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, mas foi criado no estado do Massachusetts, Jay Leno começou por dar espectáculos cómicos ao vivo e por ano tinha sempre agendadas cerca de 300 actuações em clubes nocturnos. A estreia de Jay Leno na televisão aconteceu em 1977, no Merv Griffion Show, e no mesmo ano experimentou o cinema através do filme Silver Bears. Ainda nesse ano, fez parte do elenco de um programa musical de variedades chamado Marilyn McCoo and Billy Davis Jr Show. O ano de 1977 ficou também marcado pela primeira aparição de Leno como convidado no Tonight Show, programa televisivo que viria a apresentar alguns anos mais tarde na NBC, canal privado norte-americano. No início da década de 80, Jay Leno desistiu da ideia de ser actor de cinema porque a sua carreira como cómico estava a correr muito bem e não deixava espaço para mais actividades. A partir de Setembro de 1987, Jay Leno passou a ser actor/cómico fixo no Tonight Show, na altura apresentado por Johnny Carson, que por vezes substituía na condução deste programa diário emitido em directo. A 25 de Maio de 1992 começou ele próprio a apresentar o programa, no lugar de Johnny Carson. A escolha por Leno causou alguma polémica, pois era esperado que o substituto de Carson fosse David Letterman. Na sua primeira emissão teve como convidado o actor de comédia Billy Crystal. Jay Leno tornou o programa mais liberal e radical, com um estilo mais informal do que era hábito no tempo de Carson. O Tonight Show tornou-se um enorme sucesso, mesmo a nível internacional, e valeu a Jay Leno grandes audiências e uma série de prémios. Em 1995 venceu um Emmy (prémio televisivo) para melhor programa de humor, variedades ou música e, no ano seguinte, conquistou outro troféu, este para a melhor direcção técnica. Em 1999 e 2000 o programa foi considerado pelos leitores da TV Guide, revista norte-americana, o melhor dos que são transmitidos à noite. Paralelamente às aparições na televisão, Jay Leno também actua regularmente como cómico em Las Vegas e em diversos eventos. Em 1995 actuou para os militares em serviço na Bósnia e em 2001 fez o mesmo no Afeganistão.

Jay Leno. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010. [Consult. 2010-04-28]

sábado, 10 de abril de 2010

Sábado, última hora III (Herman José - De regresso à RTP1)


A notícia que hoje comento na rubrica Sábado, última hora, foi escolhida pela Reflexos e tem como tema o regresso de Herman José ao canal público de televisão.

Diz o Sapo on-line no dia 7 de Abril (Texto: Joana Côrte-Real / Fotos: Bruno Raposo/SapoTV):

O humorista volta ao canal público 10 anos depois, com um "talk show" feito à sua medida.

"É com grande orgulho e alegria que regresso à RTP1. Sinto-me como um emigrante que regressa à sua pátria", confessou Herman José, no dia em que José Fragoso, director de Programas do canal público, deu a boa-nova aos jornalistas.

"Herman 2010" arranca sábado, dia 17 de Abril, num horário que encerra o "prime-time" da RTP1, pelas 23 horas. Em cada programa, com duração de 50 minutos, Herman recebe três convidados (um deles musical), numa nova promessa de momentos únicos e divertidos.

"Não venho armado em diva", assegurou o apresentador, que volta a trabalhar com as Produções Fictícias, empresa que ajudou a fundar em 1991. "O meu estado de espírito é de pura felicidade e acho que também tenho o direito de me sentir feliz de vez em quando, coisa que não acontece há alguns anos", disse Herman José.

Como nos formatos anteriores, em que Herman brilhava, este "talk show" inicia-se com um monólogo do apresentador, em torno da actualidade noticiosa do país. Além deste momento de "stand up" há ainda lugar, semanalmente, para rubricas de humor e um sketch-vídeo, que pode recuperar "bonecos" protagonizados em tempos por Maria Rueff, Ana Bola, Joaquim Monchique ou Maria Vieira, todos eles companheiros de antigas aventuras.

Ao longo de 13 emissões, o mais antigo "entertainer" português conversará com várias personalidades, das mais diversas áreas da sociedade. Revisitará o modelo dos"talk shows" americanos e estará acompanhado em estúdio pelo maestro Pedro Duarte e por um quarteto de jazz.



Estou satisfeito e de espírito aberto com este regresso de Herman José à televisão pública.

A minha opinião acerca do que se diz ser um dos melhores comediantes portugueses de sempre, nunca foi constante. Quando comecei a ver o Herman na televisão não lhe achava qualquer graça. O seu humor parecia-me muito "apalhaçado" e quase sempre e roçar a ordinarice, e eu sempre achei e continuo a achar que não é preciso ser-se nem palhaço nem ordinário para fazer bom humor.

A minha opinião alterou-se quando o humorista passou a fazer talk shows. Achei curiosa a sua capacidade de manter uma conversa interessante e informada com os convidados e os apontamentos de humor que surgiam ao longo dos programas melhoraram significativamente. Lembro-me que via compulsivamente o programa Parabéns mais tarde o Herman SIC (que começou a degradar-se a partir de uma certa altura). Os apontamentos humorísticos com a Maria Ruef passaram a ser o prato forte, não esquecendo outros actores como Ana Bola, Victor de Sousa, Maria Vieira, etc.

Com o fim do Herman SIC deixei de acompanhar a carreira de Herman José. Sei que teve mais uns programas de humor da sua responsabilidade mas nenhum deles me agradou, de tal forma foi a decepção que hoje em dia nem me lembro do nome de nenhum desses programas.

A concorrência dos novos humoristas começou a ser feroz e o Herman deixou de ser o "rei do humor português". Penso que terá lidado mal com essa situação, afinal nunca demonstrou ser uma pessoa humilde. Retirou-se e fez muito bem.

De qualquer forma gosto de ver o Herman de regresso à RTP e aos Talk Shows, ainda por cima regressa, segundo afirma, num estado de felicidade e sem querer armar-se em diva.

Lá estarei em frente ao televisor no próximo dia 17...

E você Reflexos? O que acha deste regresso?

segunda-feira, 5 de abril de 2010

'Allo 'Allo - série 9

Já comprei há uns dias a nona e última série do 'Allo 'Allo... Falta ainda o episódio especial.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Morreu Peter Graves


Morreu hoje um actor que me marcou bastante na adolescência. Peter Graves foi durante anos o actor principal da série televisiva Missão Impossível.

Aqui fica a referência e homenagem.

domingo, 14 de março de 2010

'Allo 'Allo - série 8

Já comprei há uns dias a série 8. Agora só falta a série nove e as edições especiais.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Abel Xavier na Grande Entrevista


Depois de tanta polémica no Telejornal, e com o país quase a entrar numa crise política (devidamente encenada, claro), eis que a grande entrevista da Judite de Sousa é com o Abel Xavier que deixou a religião católica para se dedicar de alma e coração ao islamismo...

Haja paciência! Vou já mudar para a FOX...