Mostrar mensagens com a etiqueta África. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta África. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Faz anos hoje - Agostinho Neto

No dia 17 de Setembro de 1922 nasceu Agostinho Neto.

Da Infopédia:

Político, médico e poeta, António Agostinho Neto, nascido a 17 de Setembro de 1922, foi o primeiro presidente da República Popular de Angola. Desde cedo um opositor do domínio colonial português, foi por várias vezes detido em Lisboa, onde se licenciou em Medicina, e em Cabo Verde. Em 1962, fugiu para Marrocos, onde se juntou ao movimento de libertação no exílio. No mesmo ano foi eleito presidente do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA). Nessa qualidade, proclamou, a 11 de Novembro de 1975, a independência do país. Colaborou em várias revistas, jornais e publicações culturais e publicou diversos livros, dos quais se destacam o seu primeiro livro, Náusea (1952), Quatro Poemas de Agostinho Neto (1957), Com os Olhos Secos (1963) e Sagrada Esperança (1974). Recebeu o prémio Lótus (1970) e o Prémio Nacional de Literatura (1975). Morreu a 10 de Setembro de 1979, na Rússia.

Agostinho Neto. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-09-09]

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Faz anos hoje - Jonas Savimbi

No dia 3 de Agosto de 1934 nasceu Jonas Savimbi.

Da Infopédia:

Político angolano, líder da UNITA, Jonas Malheiro Savimbi nasceu em 1934 e faleceu em 22 de Fevereiro de 2002. Estudou Medicina em Lisboa e doutorou-se em Ciência Política na Suíça. Voltou para Angola em 1961 e juntou-se ao movimento de independência liderado por Holden Roberto, mas abandonou-o em 1966 para fundar a UNITA. Após a independência do país, Savimbi foi o único líder político que optou por continuar a guerra, opondo-se ao MPLA. A assinatura de um acordo de paz, em 1991, permitiu a realização de eleições livres no ano seguinte, nas quais Savimbi foi candidato presidencial derrotado por José Eduardo dos Santos. A UNITA não aceitou os resultados, retomando a luta armada até que, entre outras questões, foi definido o estatuto pessoal de Savimbi. Morreu assassinado em Fevereiro de 2002.

Jonas Savimbi. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-08-03]

segunda-feira, 2 de março de 2009

Notícia de Última Hora (Actualização) - Mulher de Nino Vieira refugiada na embaixada angolana em Bissau

Lê-se no Público:

A mulher de Nino Vieira, Isabel Romano Vieira, encontra-se refugiada na embaixada de Angola em Bissau, disse à Reuters um coronel reformado, Sandji Fati, que era pessoa próximo do Presidente da República da Guiné-Bissau.

"Nino Vieira recusou-se a deixar a sua residência quando diplomatas da embaixada angolana apareceram para o levar a ela e à mulher para um lugar seguro", contou aquele militar, que tal como fontes da segurança confirmaram a morte do chefe de Estado por alguns militares, durante a madrugada de hoje.

A maior parte da população permanecia esta manhã dentro de casa e "não se percebia quem é que estava no controlo" da situação, noticiou o correspondente da Reuters, Albert Dabo.

Uma fonte da segurança disse que os soldados saquearam a residência do Presidente depois de o terem morto, quando ele estaria finalmente a procurar sair de lá.

O Chefe do Estado-Maior General, Tagme Na Waie, "sempre disse que o seu destino e o do Presidente estavam ligados e que se ele morresse Nino também morreria", contou aquela fonte, citada pela Reuters.

"Há uma da manhã soldados que apoiavam Na Waie derrubaram as portas da cela na polícia judiciária e libertaram seis pessoas suspeitas de em 23 de Novembro de 2008 terem atacado a residência de Nino Vieira", contou entretanto um funcionário da Judiciária, que pediu o anonimato.


In Público

Notícia de Última Hora (Actualização) - Presidente guineense "Nino" Vieira assassinado, diz fonte militar

Lê-se na TSF:

O presidente guineense, "Nino" Vieira, foi assassinado por militares, indicou fonte militar citada pela AFP. A informação foi avançada pelo responsável das relações exteriores do exército, Zamura Induta.

O presidente da Guiné-Bissau foi assassinado esta segunda-feira por militares, indicou o responsável das relações exteriores do exército, Zamura Induta, citado pela AFP.

«O presidente Vieira foi morto pelo exército no momento em que tentava fugir da sua casa por um grupo de militares próximos do chefe do Estado-maior Tagmé Na Waié ao princípio do dia de hoje», acrescentou este responsável militar.

Zamura Induta acrescentou ainda que o presidente guineense foi um dos responsáveis pela morte de Tagmé Na Waié, assassinado no domingo, num ataque à bomba contra o quartel-general do Estado-maior das Forças Armadas.

Entretanto, algumas testemunhas no local citadas pela AFP dizem ter visto militares a retirar bens da casa de "Nino" Vieira, ao passo que outras citadas pela Reuters dizem ter visto ao corpo do presidente no interior da sua casa.

“Nino” Vieira tinha já sido alvo de ataque a 23 de Novembro, quando um grupo de militares levou a cabo um ataque à sua casa e que acabou com a morte de dois elementos da guarda pessoal do presidente da Guiné-Bissau.

O presidente guineense, de 69 anos, esteve quase 23 anos na liderança desta antiga colónia portuguesa, tendo sido reeleito em 2005, seis anos depois do fim da guerra civil no país que se arrastou entre 1998 e 1999, que o afastou do poder.

In TSF

Notícia de última hora - Nino Vieira assassinado em Bissau

Lê-se no Económico:

O presidente guineense foi hoje abatido por militares rebeldes num ataque à sua residência, avança a agência France-Presse.

A morte de Nino Vieira, cujo paradeiro era desconhecido há várias horas, foi confirmado por fontes oficiais da presidência guineense, citadas pela SIC Notícias.

O ministro da Defesa do país, Artur Silva, confirmou entretanto à agência Lusa que o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas do país, Tagmé Na Waie, morreu num atentado à bomba ocorrido ontem à noite contra as instalações do quartel-general do Estado Maior, em Bissau.

“Confirmo a morte do general Tagmé Na Waie”, disse o ministro, citado pela Lusa.

De momento, as agências noticiosas avançam que se ouvem tiroteios e explosões na capital guineense.

In Económico