Também ontem, um dos leitores do Outras Escritas (Peter) deixou um comentário num dos meus "posts" com um poema de António Fernando Vilar Barbosa, que eu não conhecia, e que passo a transcrever:
Cores de Outono
O Verão foi-se despedindo.
O frio chegou.
O Tempo mudou.
Uma nova estação está abrindo.
As árvores vão-se despindo
das suas folhas amarelecidas,
folhas do verde desvanecidas
que, suavemente, vão caindo.
O chão vai-se cobrindo
de pequenas folhas envelhecidas
ora amarelas ora tingidas
de verde, castanho, vermelho se esvaindo.
A vida destas folhas se esvaindo
cobre, protege as sementes encolhidas
no solo húmido, escondidas.
O Ciclo da Vida continua infindo.
O frio chegou.
O Tempo mudou.
Uma nova estação está abrindo.
As árvores vão-se despindo
das suas folhas amarelecidas,
folhas do verde desvanecidas
que, suavemente, vão caindo.
O chão vai-se cobrindo
de pequenas folhas envelhecidas
ora amarelas ora tingidas
de verde, castanho, vermelho se esvaindo.
A vida destas folhas se esvaindo
cobre, protege as sementes encolhidas
no solo húmido, escondidas.
O Ciclo da Vida continua infindo.
Pois é, ontem tb vi esse lindissimo arco-iris, já o tinha saudades de ver um como ontem, estava espectacular.
ResponderEliminarA natureza toda ela é perfeita e só ela faz coisas lindissimas a qual ninguém a faz.
A "nossa" cidade ontem esteve muito bonita com um arco-iris a dar a sua cor e o seu brilho nesta cidade que é Funchal.