
terça-feira, 12 de junho de 2012
Aniversário do Enock

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Enock e os seus presentes de Natal / Enock's Christmas presents
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Enock

sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Dia Mundial Humantário (Ajuda Humanitária)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dia Mundial da Criança

segunda-feira, 30 de maio de 2011
Ser dador de medula óssea

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
A pequena Esnart
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Mais um passo
sábado, 20 de março de 2010
Limpar Portugal

Pelo que vi nas notícias, a iniciativa Limpar Portugal, correu muito bem.
Infelizmente não participei. Muitas vezes não conseguimos participar em todas a iniciativas que achamos interessantes.
Achei curiosa uma reportagem da RTP que referia uma mensagem no Twitter que dizia mais ou menos isto: Enquanto estamos aqui a limpar, os que sujam estão a dormir... a dormir para a vida.
terça-feira, 9 de março de 2010
Escuteiro ou Escoteiro

Todos achámos estranho a palavra escoteiro, e eu fiquei de verificar se na realidade se podem usar as duas palavras.
A resposta é que, ambas as palavras existem (o que foi uma surpresa para mim), mas não querem dizer a mesma coisa.
Da Infopédia:
Escuteiro:
nome masculino
indivíduo pertencente a uma associação praticante do escutismo
Escoteiro:
1. | aquele que viaja sem bagagem, gastando por escote nas estalagens |
2.pioneiro |
1. | desacompanhado |
2. | leve |
3. | veloz |
O que me leva a concluir que, apesar de existir, a palavra escoteiro está mal aplicada no contexto referido.
Adenda:
Afinal, parece que não...
No site dos ESCOTEIROS de Portugal:
Escotismo / Escutismo
Para quem não conhece a A.E.P. e a História do Escotismo em Portugal pode parecer estranho que se utilizem duas grafias para uma palavra, que, além de homófona é homónima. São vulgares as acusações de erro ortográfico a quem utiliza a expressão "escotismo" - assim mesmo, com um "o" - em vez do actualmente mais vulgarizado "escutismo", com "u"Afinal, qual delas está certa? Estão as duas, como adiante veremos, embora talvez mais a primeira.
Em 1913, após experiências feitas por vários grupos, foi fundada a primeira associação escotista portuguesa, a A.E.P. - Escoteiros de Portugal, segundo os princípios delineados por Lord Baden-Powell, o fundador do movimento escotista. Porque a adopção do estrangeirismo “boy-scouts” não agradou aos seus mentores, foi adoptada uma palavra já existente na língua portuguesa, com uma fonética e um significado muito semelhantes ao scout saxónico: escoteiro, (s.m.) pioneiro; aquele que viaja sem bagagem, gastando por escote; adj. leve; veloz. (Dicionário Porto Editora)
Em 1923, a Igreja Católica idealizou criar outra associação escotista, mas com carácter uniconfessional, destinada exclusivamente aos jovens que professavam a religião Católica Romana. Assim nasceu o "Corpo de Scouts Católicos Portugueses", mais tarde "Corpo Nacional de Scouts".
Por desconhecimento da pronúncia inglesa e inspiração no escotismo católico francês, a expressão "scout" era pronunciada à maneira francesa: "secúte". E, embora com outro desfecho, a história repetiu-se - os responsáveis daquele movimento católico tentaram encontrar uma palavra portuguesa que soasse ao ouvido de uma maneira próxima de "secúte" e com um significado ajustável. Escolheram o "escuta", justificando que, para além da semelhança fonética, o "scout" era atento e observador e, por isso, se adequava ao significado da palavra. Apesar de ser um conceito muito redutor veio a vingar, dando origem ao "Corpo Nacional de Escutas".Durante o regime anterior ao 25 de Abril de 1974, a AEP sobreviveu com grandes dificuldades, sendo considerada indesejável e apenas tolerada. Chegou mesmo a ser publicado um Decreto que extinguia a actividade da AEP nas colónias. Entretanto, o CNE, sob os auspícios da Igreja, atingiu uma notável expansão e, felizmente, conseguiu manter acesa a chama escotista durante a longa noite da ditadura. Enquanto o "escotismo" definhava, o "escutismo" foi-se tornando cada vez mais conhecido dos portugueses.
No entanto, até meados do século, é mais frequente encontrar a grafia "escotismo" em livros e jornais portugueses. No entanto o Dicionário da Academia das Ciências de Lisboa reconhece as duas grafias, tanto mais que os brasileiros sempre escreveram "escoteiro".
Esta diferenciação, nunca foi objecto de grande polémica, até porque os escoteiros consideram-se irmãos entre si e os valores da fraternidade escotista estão muito acima de meros preciosismos etimológicos. Pelo contrário, os escoteiros até consideram vantajosa a existência das duas grafias, pois assim se torna muito mais fácil identificar a que associação pertence o adepto dos ideais de Baden-Powell.
E no FLIP
Relativamente ao uso geral da língua, as palavras escoteiro/escuteiro e escotismo/escutismo correspondem a dois pares de sinónimos, a que se podem juntar outros pares como escotista/escutista ou escoteirismo/escuteirismo. Qualquer delas está correcta ortograficamente e pode dizer-se que são pares de variantes gráficas homófonas.
A discussão que se gera à volta delas decorre essencialmente do registo lexicográfico destas palavras (ou da ausência dele) ou de visões ligeiramente diferentes do chamado movimento escutista (ou escotista).
Para compreendermos melhor os argumentos utilizados, é necessário fazer alguma pesquisa, não tanto linguística, mas acerca da história do próprio movimento escutista em Portugal, que permita perceber o motivo da existência destas variantes (no Brasil, o problema não se coloca, pois as variantes com -u- são consideradas lusismos). Para isso, é esclarecedora a breve nota a que podemos aceder no sítio da Associação de Escoteiros de Portugal, que nos apresenta brevemente a história do movimento, salientando que esta foi esta primeira associação de Portugal que utilizou a palavra escoteiro, já existente na língua e com o significado de "pessoa que viaja sem bagagem", para traduzir o inglês scout. Só mais tarde apareceu o Corpo Nacional de Escutas, movimento católico que assumiu uma dimensão maior e que, para a tradução de scout, utilizou a palavra escuta (de que depois derivaram escuteiro e escutista), já existente na língua como derivado regressivo do verbo escutar.
Sem ter a pretensão de fazer um levantamento exaustivo na lexicografia portuguesa, podemos verificar no Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa de José Pedro Machado que a palavra escoteiro está documentada na língua desde o séc. XVI em Lendas da Índia por Gaspar Correia, publicadas pela Ordem da Classe de Ciências Morais, Políticas e Belas Letras da Academia Real das Ciências de Lisboa, sob a direcção de Rodrigo José de Lima Felner, 1858: "...tudo puderam bem carregar, ficando os homens escoteiros e despejados para andar o caminho". O registo da acepção que diz respeito aos membros de movimentos semelhantes àquele que foi criado por Baden-Powell é bem mais recente.
Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), referência importante para a lexicografia portuguesa, considera escoteiro, escotismo e escotista como variantes brasileiras de escuteiro, escutismo e escutista, respectivamente. Nesta opção, segue o que está no Vocabulário Ortográfico Resumido da Língua Portuguesa, da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Imprensa Nacional de Lisboa, 1947).
Também o dicionário de Cândido de Figueiredo regista escoteiro como brasileirismo, na acepção que aqui nos interessa e as formas escuta e escuteiro como as preferenciais em Portugal. De notar que estamos a falar da edição coordenada por Rui Guedes (25.ª ed., 1996), pois em edições antigas, nomeadamente na edição de 1913, por exemplo, apenas consta a entrada escoteiro, com a acepção "aquele que viaja sem bagagem".
José Pedro Machado, nas várias edições do Grande Dicionário da Língua Portuguesa (por exemplo, Lisboa: Amigos do Livro, 1981 e Lisboa: Círculo de Leitores, 1991), outra grande referência na lexicografia portuguesa, regista também escuteiro (assinalando neste verbete, que "No Brasil, usa-se a forma escoteiro"), escutismo e escutista (nestes dois últimos verbetes, confrontando com as formas em -o- para avisar o consulente de que se trata de verbetes diferentes, não sinónimos). Curiosamente, não regista escuteirismo, mas sim escoteirismo, definindo-o de maneira bastante abrangente, de modo a incluir o movimento idealizado por Baden-Powell e qualquer movimento organizado em moldes semelhantes. Por outro lado, se no verbete escuteiro este dicionário assinala a forma escoteiro como brasileira, no verbete escoteiro, com o sentido sobre os qual nos debruçamos, não tem qualquer indicação de que se trata de brasileirismo, estando o verbete escoteiro definido, com etimologia e sem qualquer registo geográfico (o mesmo acontece com escotismo, que remete para escoteirismo).
O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Verbo, 2001), por sua vez, parece ser o primeiro a registar os vários pares de variantes gráficas, sem distinguir registos de língua pertinentes. Neste sentido apresenta a definição nas formas com -u-, por serem mais usuais, e uma remissão nas formas com -o-.
Por motivos diversos, quer etimológicos, quer históricos, estes pares de palavras surgiram na língua, à semelhança de muitos outros casos de variação, e podem ser considerados sinónimos, sem que haja motivo para considerar uma ou outra forma mais correcta do que outra. Adicionalmente, e sobretudo entre os membros ou simpatizantes do movimento escotista/escutista em Portugal, a distinção escoteiro ou escuteiro permite também distinguir, respectivamente, entre os membros da Associação de Escoteiros de Portugal (de cariz interconfessional) e os membros, bem mais numerosos, do Corpo Nacional de Escutas (de cariz católico e estruturado numa relação directa com as dioceses).
Apesar de tudo, não me parece correcto que se usem as duas palavras que, ainda por cima são homófonas.
Imaginem a situação:
Alguém me diz: Eu sou esco/uteiro. Ao que me vejo obrigado a perguntar: Mas é esco/uteiro com "u" ou com "o"?
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Reconstrução

Correu muito bem e no final o aspecto dos arruamentos tenha melhorado significativamente.
Estou muito cansado mas mais uma vez com a sensação de dever cumprido.
Amanhã volto à carga.
Na foto, alguns dos meus colegas...
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Reconstrução

O dia estava quase no fim mas o trabalho, que durou menos de duas horas, soube-nos muito bem e ainda arrumamos uma série de caixas num pequeno armazém (foto).
Fiquei a saber por uma das pessoas que estava no local que o número de voluntários que aparecem de manhã é muito elevado e que muitas vezes nem há trabalho para todos.
O Jorge tem tentado conjuntamente com outros amigos, encontrar locais onde possa oferecer o seu trabalho como voluntário, mas não tem tido sucesso, o que revela que o número de voluntários de tal forma elevado, que é difícil encontrar trabalho para todos.
A solidariedade que este povo está a ter para com com a sua terra, depois da tragédia de dia 20 é verdadeiramente notável
Estou orgulhoso... e mais madeirense que nunca!
Gosto de viver aqui!
Amanhã vou para as imediações do meu local de trabalho colaborar com as operações de limpeza do edifício e das vias circundantes.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Faz anos hoje - Adolfo Pérez Esquivel

Da Infopédia:
Arquitecto e escultor argentino, nascido em 1931, em Buenos Aires, foi galardoado com o Prémio Nobel da Paz em 1980, pela sua dedicação à defesa dos direitos humanos e por defender os processos não violentos de resolução de conflitos. Na década de 60 começou a trabalhar com organizações populares associadas ao movimento pacifista cristão da América Latina. Em 1974 tornou-se coordenador de vários organismos pela não-violência. Foi presidente da organização Servicio Paz y Justicia , instrumento para a defesa dos direitos humanos através de uma campanha internacional. Em Junto al Pueblo (1995) relata as suas experiências em prol da não-violência na América Latina.
Adolfo Perez Esquivel. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-11-26]
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Notícia em destaque - Frio: Drama da vida dos sem-abrigo faz esquecer baixas temperaturas

As temperaturas negativas que se aproximam da capital portuguesa não intimidam os sem-abrigo que, já habituados ao frio da noite, fazem da cidade as portas das suas casas.
Carlos Rocha, 71 anos, mora na rua desde 1992 e desde então que faz das roupas e dos cobertores oferecidos por Organizações Não Governamentais os companheiros de uma luta contra o frio, que perde muitas vezes, demasiadas.
Hoje mora na rua António Pedro, perto do jardim Constantino, local onde todas as noites vai buscar a comida que lhe aquece o estômago, mas "noutra vida" até já foi pintor nas horas livres.
"Vim morar para a rua porque calhou. Morreu a minha mulher e a partir daí foi assim", disse o idoso, após beber o copo de sopa oferecido pela "Dona Natividade", uma voluntária que há 18 anos se juntou ao Exército da Salvação, e que três dias por semana distribui comida e "palavras amigas" aos sem-abrigo da capital.
Marcado pelas dificuldades que a vida nas ruas traz, Carlos Rocha já não se recorda quando conheceu a mão amiga da voluntária, que se orgulha da sopa "verdadeira e consistente" que oferece aos sem-abrigo.
"É com grande amor que nós fazemos este trabalho. Normalmente distribuímos sopa, pão, iogurtes e fruta, quando temos", disse à agência Lusa Natividade que, a cada ronda oferece 250 copos de sopa aos sem-abrigo.
Com a vaga de frio às portas da cidade, a câmara municipal de Lisboa já activou o plano de contingência para apoiar estas pessoas, prevendo o reforço da distribuição de comida e bebida quentes, agasalhos e mais 30 camas para pernoitar.
Com o olhar carregado pelas dificuldades que atravessou nos últimos 16 anos, Carlos Rocha, já habituado a dias de frio de outros invernos, espera receber roupa quente que o ajude a passar as próximas noites.
"Tenho que arranjar um camisolão", disse o sem-abrigo, acrescentando que, com a chegada da vaga de frio, o que há a fazer passa por agarrar-se "ao cartão" que lhe faz de cama num passeio bem perto da Almirante Reis.
Mas nem sempre as pessoas que recorrem ao auxílio dos voluntários das ONG se encontram a viver nas ruas. É o caso de Fernando, que, embora já tenha feito das ruas a sua residência "durante tanto tempo", hoje, graças ao subsídio de reinserção social, consegue alugar um quarto.
"É muito fácil entrar na vida das ruas mas é muito difícil sair. Já não tenho muitos sonhos, agora só quero ir devagarinho", disse o antigo sem-abrigo, que, após sorver a comida oferecida pelos voluntários do Exército de Salvação assistiu à partida da carrinha "da sopa" em direcção a outros rumos.
Na noite de terça-feira os quatro voluntários do centro de acolhimento do sem abrigo de Xabregas distribuíram 250 sopas no jardim Constantino, nos Anjos, no Regueirão dos Anjos, na Praça do Comércio e em Santa Apolónia.
Este auxílio é sempre bem recebido por aqueles que mais precisam, quer seja através de comida, de roupas ou simplesmente de uma palavra amiga.
"Chelas" já perdeu a conta há quantos anos dorme nas ruas, mas é com orgulho que mostra o colchão onde pernoita com "amigos" nos Anjos.
Humanista por convicção, Chelas vê na Dona Natividade uma amiga, mais não seja pelos conselhos que recebe, mais uma vez, para aproveitar a vaga de frio que se aproxima e regressar a casa, para junto da família.
"Vou aproveitar para tomar um rumo. Um novo caminho", disse o sem abrigo enquanto incentivado pelos voluntários.
Próxima paragem: Regueirão dos Anjos. De acordo com a voluntária do Exército de Salvação este é o local onde os toxicodependentes sem-abrigo se concentram.
Uma rua escura mostra os traços de uma vida alternativa: seringas convivem com colchões e camas de cartão que, às 21:30 já estavam compostas pelos seus "inquilinos" habituais.
"Hoje em dia já vemos muitos sem-abrigo jovens. Raparigas de 13 e 14 anos, algumas delas grávidas, costumam vir pedir-nos comida e agasalhos", referiu uma das voluntárias, enquanto olhava para algumas das cinco pessoas que dormiam naquela rua.
A vontade de ajudar estas pessoas é muita e o medo, esse, só vem quando já se consegue ver o fundo da panela de sopa, o que impossibilita o cumprimento do percurso habitual.
Em Santa Apolónia terminou mais um dia de sacrifício por parte destes voluntários, uma campanha de distribuição recompensada com a certeza de que tornaram uma noite difícil num refúgio menos penoso a pelo menos 250 pessoas, um número que, no entanto é escasso, dada a quantidade incerta de sem-abrigo que reside na capital portuguesa.
In Jornal de Notíciassegunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Concerto de Natal do Orfeão Madeirense na Casa de Saúde Câmara Pestana

Todos os anos por esta altura, o Orfeão Madeirense celebra o Natal com os doentes e funcionários desta Instituição, com um concerto na magnífica capela seguido, de um pequeno lanche.
Hoje foi o dia escolhido para esta "festa" que, mais uma vez, foi uma das melhores experiências que já tive enquanto membro deste coro.
A alegria com que somos recebidos por estes doentes, a forma como interagem connosco durante o concerto e o carinho que recebemos no final com os seus cumprimentos e votos de Boas Festas, são momentos únicos e fazem-nos pensar que o Natal é na realidade isto, a partilha e o prazer de dar aos que mais precisam, uns momentos de alegria e boa disposição.
Hoje vou dormir com a sensação de missão cumprida...
sábado, 6 de dezembro de 2008
Notícia em Destaque - É o coração que faz o voluntário

O coração, a afectividade que o voluntário coloca na sua missão faz a diferença, dá o passo para a felicidade, pois ninguém é feliz sozinho, sem os outros. A opinião é de Adérito Barbosa, professor da Universidade Católica, que ontem, no Dia Internacional do Voluntário, lançou um livro e deu uma palestra sobre a felicidade no auditório da Reitoria da Universidade da Madeira. O tema da felicidade vem a propósito do que sentem, do que é ser voluntário nos dias que correm. Uma parte importante dos que dedicam o seu tempo aos outros não recebem dinheiro por isso. Prescindem do seu tempo para dá-lo aos outros, mas o professor da Católica entende que Portugal terá que repensar a questão da gratuidade do voluntariado. Embora a dedicação aos outros seja uma importante compensação, a verdade é que as pessoas não vivem do ar como lembrou Pedro Telhado Pereira, reitor da Universidade da Madeira, responsável pela apresentação do livro e do seminário. Como economista, o reitor lembrou que estas pessoas contribuem para o desenvolvimento social e económico, fazem pela felicidade dos outros e não recebem por isso. O trabalho gratuito dos voluntários explica em parte a pouca quantidade de voluntários em Portugal, a média abaixo nacional é inferior à europeia e muito aquém do que se passa nos países nórdicos. Adérito Barbosa alerta para o facto de, ao não atribuir meios de subsistência aos voluntários, a tarefa ficar confinada ao universo os consagrados, aos reformados, aos ricos, aos que têm bens. Além da palestra e do livro, as celebrações do dia - a cargo da Casa do Voluntário - o Workshop sobre a importância do voluntariado incluiu intervenções de responsáveis da Cruz Vermelha e do testemunho de Sónia Barbosa, voluntária em Moçambique.
In Diário de Notícias da Madeira
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Dia Internacional do Voluntário

Recebi um e-mail da Bolsa do Voluntariado a recordar-me deste facto e a agradecer o facto de estar inscrito.
Não faço voluntariado! Quer dizer, o facto de cantar num coro que, principalmente durante a época de Natal, apresenta uma série de concertos em Instituições de Solidariedade Social, já é alguma coisa.
Quero, no entanto fazer mais. E vou fazer, certamente. Um dia falarei disso aqui no Outras Escritas.
Aqui fica o texto do e-mail.
Comemora-se hoje o Dia Internacional do Voluntariado. Ser voluntário é empenhar-se em causas de interesse social e comunitário, com reflexos positivos tanto a nível pessoal como para a comunidade como um todo.
A Bolsa do Voluntariado foi lançada pela ENTRAJUDA há precisamente 2 anos. Mais de 8 mil pessoas de boa vontade, inscreveram-se no site e colocaram o seu tempo e talentos ao serviço da comunidade.
A todos quantos, inscrevendo-se na Bolsa do Voluntariado, enviamos hoje uma mensagem de agradecimento.
560 Instituições inscritas na Bolsa do Voluntariado, localizado por todo o país, precisam de si! Seja Voluntário e contribua para um mundo melhor.
Recordamos alguns pontos:
- o contacto entre os voluntários e as instituições deve ser feito directamente.
Para isso: pesquise o site, veja as novas oportunidades de voluntariado específicas criadas pelas Instituições, colmate novas necessidades. E, no caso de encontrar alguma Instituição cuja necessidade vá ao encontro dos seus interesses estabeleça contacto directo.
- pode escolher: por zona (freguesia, código postal), de acordo com as suas aptidões, disponibilidade de tempo, áreas de interesse.
- pode seleccionar uma causa ou uma necessidade social
- pode ainda participar numa acção pontual
Obrigado.
Estação CP Alcântara Terra, Arz 1 · Av. de Ceuta · 1350-353 Lisboa
2136204176 213622360
Visite-nos em www.bolsadovoluntariado.ptsexta-feira, 17 de outubro de 2008
REAPN - Rede Europeia Anti-Pobreza

Os relatórios com os últimos dados sobre este tema estão disponíveis. É possível a inscrição como sócio ou a participação como voluntário.
Pela importância do tema, este é um "site" que recomendo.
sábado, 11 de outubro de 2008
Dia Mundial dos Cuidados Paliativos
Dia de quem tem um pouco para dar a alguém que, certamente, tem muito para receber mas muito para dar também.
Para os interessado nesta temática aqui fica o "link" para o sítio da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos.