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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O fim da Silly Season


E aos poucos vai chegando ao fim mais uma Silly Season. Os amigos e colegas começam a regressar dos banhos e aos poucos vai tudo regressando à  normalidade.


Foram a banhos, vieram de banhos e eu sempre aqui... e ainda faltam duas semanas para as minhas férias.

Começo a acusar algum cansaço.

domingo, 21 de agosto de 2011

Meu querido mês de Agosto

Tenho vários posts para publicar, mas como estamos no "querido mês de Agosto", as visitas ao Outras Escritas são praticamente nulas e, pela importância dos temas, resolvi adiar tudo para Setembro quando já não estiver tudo a banhos.

Enfim...

Em Setembro:

- A fantástica experiência do tenor Paulo Ferreira na sua estreia na Alemanha com Anna Netrebko e Erwin Schrott, contada pelo próprio;

- Ana Barros, um soprano português;

- À conversa com Rita Moldão sobre a sua experiência em Madrid com Elisabete Matos.

domingo, 26 de setembro de 2010

De volta...


De volta a casa depois de umas excelentes férias, como muito sol, muito calor, muito Alentejo, família, amigos, conversas e um "dolce far niente" que tão bem sabe depois de um ano de trabalho.

Livros, claro, lidos com uma calma que não consigo ter por outras alturas. Até reli o Diário de Anne Frank...

Volto agora ao Funchal, ao trabalho e ao Outras Escritas.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Oficialmente de férias

Isto significa: menos "posts" e alguma demora na publicação e resposta a comentários.

Fui

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Silly Season

E ela aí está! Com toda a força... Não há crise que a detenha!

Da Infopédia:

Expressão inglesa que designa o período do ano de menor intensidade informativa nos media, geralmente o período de Verão. Pode ser traduzida por "estação ridícula". Nesta altura, os critérios de selecção jornalísticos tornam-se mais flexíveis, passando a considerar como relevantes assuntos que, geralmente, não constituiriam objecto de notícia.

silly season. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010. [Consult. 2010-08-03]

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Crónica de Férias de 1991


"A viagem de comboio, Ponte de Sôr - Porto, correu bem, embora o calor que se sentia fosse demasiado..."

É assim que começa o texto a que chamámos Crónica de Férias 1991. À semelhança do que fizemos no ano passado no verão, também este ano iremos transcrever para o Desvios e para o Outras Escritas, as aventuras e desventuras de um pequeno grupo de amigos que se reuniu no ano de 1991 para passar duas semanas de férias. Os textos foram elaborados por mim e pela Reflexos e serão transcritos, tal e qual como os escrevemos na época.

Claro que, tal como no ano passado, acompanharemos os posts com algumas fotografias.

Por esta razão, interromperemos as rubricas "Visões a qu4tro mãos" em Julho e Agosto.

Esperamos que gostem...

sexta-feira, 11 de junho de 2010

domingo, 13 de setembro de 2009

Açores


Esta calma, esta paz, estas paisagens maravilhosas...

Este tempo vagaroso, este mar, esta luz, este povo...

Só mesmo aqui.

sábado, 12 de setembro de 2009

Desabafo

Por muito que estejamos preparados para uma realidade menos boa que afecte os nossos familiares, o contacto próximo com essa realidade é sempre doloroso.

Começam assim as minhas férias...

Agora, sigo para o paraíso açoreno, mas com um aperto no peito.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O fim da "pasmaceira" (II)

O "post" que coloquei no Outras Escritas há precisamente um ano, continua muito actual e reflecte o meu está de espírito de hoje...

Que venha SETEMBRO!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Crónica de Férias (1992) - Vila Nova de Milfontes (V)

E como o que é bom acaba depressa, as fotos dos ultimos dias:


No parque de campismo

No parque de campismo

Com os amigos indianos


Com os amigos indianos


Em Lisboa (de novo)


END

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Crónica de Férias (1992) - Vila Nova de Milfontes (IV)

Nestes dias fomos cinco. O Jonas apareceu de surpresa e esteve connosco durante este tempo. O tempo nesta altura dava para muito e muito fizemos, para além de uns banhos de praia ao final do dia: Porto Covo, Odemira, Sines, Cabo Sardão...

O acordar


As tarde de Suecada no bar do parque


O passeio a Porto Covo

Odemira

Cabo Sardão


Sines

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Crónica de Férias (1992) - Vila Nova de Milfontes (III)

Já passaram dois dias depois daquela estada no café Benard, onde pagamos 720$00 por 4 cafés.


Bom, mas passemos à frente: fomos ao Terreiro do Paço pela Rua Augusta, onde compramos fitinhas para o cabelo das meninas ( não é que os meninos não quisessem, mas...).

Depois disso viemos pela rua Aurea e fomos novamente para a Casal Ribeiro. Apanhamos o 78 para Milfontes. Apanhamos um susto, porque quando estavamos a meter as mochilas na bagageira era só 'pessoal' a dizer: -É para Vila Nova de Milfontes , E nós logo a pensar: -ESTAMOS TRAMADOS! Mas pronto. continuamos caminho e às 15h05 o autocarro lá partiu! Depois e muito andar de passar por Santigo do cacém, Sines, paramos em Cercal do Alentejo.



Aqui, em Cercal como tínhamos muita sede, resolvemos comprar cada um um Calippo. Fizemos semelhante figura que, tão cedo, nenhum de nós compra tal coisa! É que o Calippo é um gelado muito bom para crianças (inocentes!), mas para nós que temos uma imaginação muito fértil... Chegamos a Vila Nova de Milfontes eram precisamente 19h30m! Foi tirar as mochilas e toca a acelerar o passo até ao parque, onde já estava uma grande bicha, quando lá chegamos! Mais uma vez apanhamos um susto! É que quando chegou a vez do grupo que estava À nossa frente , só os deixaram fazer a inscrição depois de eles irem ver se havia lugar! Mas como o Alberto tem a carola desgraçada foi logo dizendo à menina da recepção que a tenda era muito pequena , pelo que fizemos logo a inscrição sem procurar primeiro! Montamos a tenda depois de muito procurar.



Montamos a tenda num sítio que bate o sol desde as 8h00 da manhã até às 5h00 da tarde! Depois fomos jantar ao restaurante Moínho. Comemos um bitoque e bebemos 3 litros de água. Depois fomos para o parque e começamos a tentar dormir. A Xana ressonou que se fartou!



Acabou o dia 3 de Agosto! No dia seguinte madrugamos! Fizemos o pequeno almoço com chá e fomos para a praia pelo caminho mais longo..não era por não sabermos o menos longo..era só para ficarmos a conhecer melhor a vila! De tarde almoçamos no parque e passamos toda a tarde na esplanada do parque a jogar cartas. A Xana e o Alberto ganharam e o Menino ficou chateadissímo! à noite saimos e encontramos o Jonas no caminho. Fomos dar uma volta e dormimos novamente cá fora.

Publicado também no Desvios

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Os madeirenses e o guarda-sol

O guarda-sol é um objecto de praia que não é muito utilizado aqui pela Madeira. O facto de a maioria das praias ser de calhau impede significativamente a utilização deste adereço, tão importante para a protecção dos perigosos raios solares.

Nas praias de areia, quer nas naturais, quer nas artificiais, noto que há, por parte da maioria das pessoas que usa guarda-sol, uma dificuldade enorme em enterrar a base do mesmo na areia. Esta árdua tarefa é geralmente atribuída aos indivíduos do sexo masculino que se esforçam ao máximo empurrando a base verticalmente com ambas as mãos ou usando uma pedra para bater insistentemente.

Nada disso, meus senhores... Não é assim que se enterra a base de um guarda-sol na areia. Aprendi em pequeno que, para que esta tarefa seja completada com sucesso não é preciso o uso da força, mas sim da técnica. Como?

Basta fazer movimentos de vaivem na horizontal. Desta forma a base do guarda-sol enterrar-se-à sem esforço algum.

E por aqui me fico porque ao reler este "post" notei que, para mente mais perversas, poderá ter alguma conotação sexual que não foi nada intencional.

Crónica de Férias (1992) - Vila Nova de Milfontes (II), Agosto de 1992- o Diário

'As coisas importantes guardamo-las para sempre na nossa memória. Se não nos lembramos delas é porque não são importantes.'

Não somos assim tão crentes... por isso o caderno chegou até hoje. Aqui está ele:

Vila Nova de Milfontes, Agosto de 1992- o Diário



Publicado também no Desvios

domingo, 2 de agosto de 2009

Faz anos hoje - Crónica de Férias (1992) - Vila Nova de Milfontes (I)

Faz hoje 17 anos que quatro miúdos resolveram pegar nas mochilas e ir acampar para Vila Nova de Milfontes.
Muita coisa mudou, entretanto, em nós e em Vila Nova de Milfontes. Nós já não somos miúdos, somos agora quarto cidadãos com vidas iguais às de tantos outros cidadãos, e Vila Nova de Milfontes, como toda a Costa Alentejana, sofreu, o que eu não chamaria progresso, mas mutação... ou simplesmente adaptou-se aos requisitos de quem por lá foi (vai) passando.

Foram umas férias muito cansativas, com muita correria e muitos quilómetros percorridos a pé, de autocarro, de comboio e muito poucos de carro. Em contrapartida, só carregávamos mochilas e toalhas de praia... as responsabilidades, essas foram mais tarde, quando já não andávamos a pé, nem de autocarro e pouco de comboio e passamos a andar muito de carro e avião.

Dois desses miúdos, tinham (já tinham) o vício da escrita e sempre que iam de férias faziam-se acompanhar de um caderno, que funcionava como diário. Um desse miúdos, que também tem o vício de guardar tudo, conseguiu guardar o caderno até hoje e assim tornar possível partilhar estes dias dourados em plena Costa Vicentina.

Assim estes valiosos manuscritos vão ser eternizados e transcritos ponto por ponto e vírgula por vírgula tal e qual está no caderno para aqui.



02 de Agosto de 1992

02/08/92, estamos a acabar de 'fazer' a última mochila, que é, como é lógico, a do Menino!


03 de Agosto de 1992

Já são 03/08/92, a aventura já começou.
Saímos do Ervedal às 7h45 no Expresso de Lisboa. Estamos em Mora depois de passar por Aviz e Pavia.
A menina Alexandra, como sempre teve de ir à mija!
Depois de uma ligeira bicha em Vila Franca de Xira, chegamos finalmente a Lisboa. Compramos os bilhetes para Vila Nova de Milfontes e descobrimos que já não podemos sair de lá, uma vez que já não há expresso de regresso a Lisboa.
Neste momento estamos no Chiado numa esplanada a tomar café ( Benard)

(...cont)

Publicado também no Desvios