Extraordinária! Mas quem é que não gosta dela , da voz, claro? Cantava Mozart e Haydn divinamente. Não é Verdiana nem Wagneriana,por diferentes razões, mas nenhuma voz faz de tudo igualmente bem.
Mário, hoje em dia a Gruberová é muito criticada pelos seus maneirismos vocais.
Eu particularmente aprecio a "velha" Gruberová nas interpretações das grandes heroínas de Donizetti (Bolena, Stuarda, Elisabetta, Lucia, Lucrezia, etc).
Essa crítica dos "maneirismos vocais" muitas vezes classifica mais o crítico que o criticado. Já li o mesmo sobre a Horne ou a Sutherland. Espero que não seja a sua opinião...Correntes fundamentalistas têem o seu papel, mas vêem e passam. As vozes magníficas ficam.
Já vi e ouvi a Gruberová no Roberto Devereux, Lucia di Lammermoor e Lucrezia Borgia e posso dizer-lhe que estas foram a melhores experiências que tive na ópera.
Curioso ter falado na Sutherland e na Horne. A primeira é a minha voz de eleição (de entre todas a vozes que já ouvi) a segunda, o meu mezzo prefirido. Outros tempos.
Extraordinária! Mas quem é que não gosta dela , da voz, claro? Cantava Mozart e Haydn divinamente. Não é Verdiana nem Wagneriana,por diferentes razões, mas nenhuma voz faz de tudo igualmente bem.
ResponderEliminarMário
Mário, hoje em dia a Gruberová é muito criticada pelos seus maneirismos vocais.
ResponderEliminarEu particularmente aprecio a "velha" Gruberová nas interpretações das grandes heroínas de Donizetti (Bolena, Stuarda, Elisabetta, Lucia, Lucrezia, etc).
Essa crítica dos "maneirismos vocais" muitas vezes classifica mais o crítico que o criticado. Já li o mesmo sobre a Horne ou a Sutherland. Espero que não seja a sua opinião...Correntes fundamentalistas têem o seu papel, mas vêem e passam. As vozes magníficas ficam.
ResponderEliminarMário
Mário, claro que não é a minha opinião.
ResponderEliminarJá vi e ouvi a Gruberová no Roberto Devereux, Lucia di Lammermoor e Lucrezia Borgia e posso dizer-lhe que estas foram a melhores experiências que tive na ópera.
Curioso ter falado na Sutherland e na Horne. A primeira é a minha voz de eleição (de entre todas a vozes que já ouvi) a segunda, o meu mezzo prefirido. Outros tempos.
Um abraço