Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal, como Presidente do Conselho de Ministros, entre 1932 e 1968.
Apoiando-se na doutrina social da Igreja Católica, Salazar orienta-se para um corporativismo de Estado autoritário, com uma linha de acção económica nacionalista. Esse seu nacionalismo económico levou-o a tomar medidas de proteccionismo e isolamento de natureza fiscal, tarifária, alfandegária, para Portugal e suas colónias, que tiveram grande impacto sobretudo até aos anos sessenta.
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