Relações Públicas da TAP desmentem tese de que o avião teria um reactor em chamas. Os passageiros do voo TP252, que deveria aterrar em Lisboa às 15.35 horas, estão todos bem.
O avião está imobilizado na pista enquanto os técnicos da TAP fazem a avaliação dos estragos, após uma aterragem de emergência. "Trabalhamos em várias frentes no sentido de resolver esta situação ", assegurou fonte das RP da TAP.
Argumentando que "a TAP vai encontrar uma solução em breve", as Relações Públicas da transportadora aérea nacional admitem a possibilidade de enviar outra aeronave, caso não seja possível reparar o avião. "Estamos também a trabalhar do ponto de vista operacional", não apenas no da manutenção, na pista.
O voo TP253 tinha aterragem prevista para Lisboa às 15.35 horas. Levantou voo às 7.30 horas, mesma hora em Portugal, e regressou ao estacionamento 25 minutos depois, às 7.55, segundo informações das Relações Públicas da TAP.
O avião, um Airbus, aterrou de emergência, esta manhã, em Luanda, cerca de meia-hora depois de ter levantado. A Lusa, citando fonte da transportadora na capital angolana, avançou com a notícia de que o aparelho teria um reactor em chamas.
“Não houve incêndio nem emergência”, contrapôs António Monteiro, das Relações Públicas (RP) da TAP. Admitindo que “possa ter havido uma chama ou uma faísca”, as RP da TAP consideram “alarmista falar-se em reactor em chamas.
As RP da TAP sustentam que está tudo bem com os 248 passageiros que seguiam a bordo. “Os passageiros tomaram o pequeno-almoço no aeroporto, numa perspectiva optimista, de que a situação se vai resolver em breve e de que será possível retomar a viagem”, explicou.
“Uma ave entrou num reactor e como o avião já tinha descolado o comandante decidiu, por razões de segurança, regressar à pista”, explicou. Um incidente idêntico ao que aconteceu recentemente em Nova Iorque, no caso que ficou conhecido como “Milagre do Rio Hudson”, quando um avião aterrou no rio, depois de um embate com aves. “Infelizmente é uma situação que acontece com frequência em aeroportos de todo o Mundo”, disse António Monteiro.
Foto de Miguel Van Dijk Grilo
O raio do pássaro tinha de se meter à frente...
ResponderEliminarO que um passarinho faz a um passarão...
Olá,
ResponderEliminarVinha um colega meu neste voo...no avião não se aperceberam nem sabiam o q se passava... reactor em chamas não me parece...
Mas nestas coisas é sempre a mesma história, ninguém informa de nada... Ele só soube q o voo ia ser cancelado quando outro colega meu lhe ligou a dizer q a tripulação estava a chegar ao hotel...
Neste momento ainda não chegou, nem sei a que horas está previsto.
A ideia era ir um A330 buscá-los...