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Há dias em que desejamos estar longe de casa. Hoje é um desses dias.
Neste preciso momento ocorre no MET um récita de um das óperas de Verdi que mais aprecio: Attila.
É a primeira vez que a ópera é apresentada no MET e é também a estreia de Riccardo Mutti (que nunca apreciei) nesta casa de ópera.
A récita está a ser estrondosa. Até o Mutti que é tão rígido com os cantores e aborrecido na regência de orquestra, está hoje muito bem. Aos cantores tem permitido algumas variações nas repetições das cabalettas.
Destaco aqui a pequena participação de Samuel Ramey. Está velhinho e a voz está trémula, este que foi o melhor Attila de sempre.
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