A Mexicana foi fundada em 1946 por um grupo de 4 sócios, 3 dos quais ligados à família Vicente, oriunda de Tomar. Os terrenos onde hoje se situa a Praça de Londres foram adquiridos na primeira metade do século XX por Tomarenses que [os] lotearam e venderam a outros Tomarenses para construção. Uma parte considerável do terreno onde se encontra a Igreja de S. João de Deus era desta família Vicente e da família Alcobia Neves. Ainda hoje, os principais sócios da Mexicana são descendentes do fundador José Vicente que terá dado sociedade, em comandita, a um sobrinho de nome Manuel Penteado que explorou aqui, no início, uma leitaria que mais tarde evoluiu para aquela que é hoje uma das mais afamadas pastelarias do País.
Actualização do "Menino" (em comentário a este "post"): "A Mexicana" é a porta que tem o toldo no canto inferior esquerdo de ambas as fotos... só para que conste.
"A Mexicana" é a porta que tem o toldo no canto inferior esquerdo de ambas as fotos... só para que conste.
ResponderEliminarAbraço
Menino
Adiante Alberto qualquer dia ainda vamos escrever e postar aqui fotos de Cafés e outros estabelecimentos comerciais antigos que de uma ou outra forma marcaram as nossas vidas... e já me lembro de alguns por esse País fora e de outro que de tão perto estar por vezes me esqueço, mas que tantas recordações me trás... qualquer dia pode ser que haja uma surpresa para os amigos e volte a existir um Café perdido no Alentejo parecido com a sua forma original e que talvez possa voltar a dar alegrias a quem nele se perdia horas sem conta.
ResponderEliminarVamos ver o que sai à cena.
Mas gostava mesmo de poder fazer uma reinauguração com amigos, pompa e circunstância.
Depois se verá...
Já chega de devaneios por hoje.
Abraço
Menino
e eu quero ser convidada para a inauguração...
ResponderEliminarÉ verdade Menino. Nos cafés passam-se sempre tantas coisas que merecem ser contadas.
ResponderEliminarHábitos, conversas, discussões, leituras de jornais, revistas e livros e, nos tempos modernos, escrever nos blogues ;)
Fiquei muito contente com a perspectiva da reinauguração. Desde já me faço convidado.
Reflexos. Lembra-se de uma pastelaria com nome de santo?