Detesto esperar, seja pelo que for ou por quem for. Por este motivo escolhi como tema para a rubrica Quinta Lugares Cruzados desta semana a Sala de Espera.
Sou por norma muito pontual, o que deve parecer a algumas pessoas algo muito estranho. O português, por norma não chega a horas a lado nenhum e considera a pontualidade uma característica dos Ingleses empertigados! Não somos os únicos europeus que agem desta forma, os Espanhóis e os Italianos, conseguem superar-nos.
A desculpa que se costuma dar para os atrasos sucessivos é a de que se tem muito trabalho e que há sempre muita coisa para fazer, o que me leva sempre a perguntar porque motivo somos dos que menos produzem na Europa.
E o trânsito? Deve ser a desculpa mais usada para um atraso.
Como seria previsível, estou rodeado de pessoas que se atrasam. Fazem-no sempre, nem que seja por cinco minutos, o que me leva a colocar em causa a sua capacidade de aprendizagem. É tão fácil aprender que se nos atrasamos sempre cinco minutos a chegar a algum lado, devemos começar a sair de casa precisamente cinco minutos mais cedo.
Quando uns se atrasam, os outros esperam! Um cenário típico de uma sala de espera é um consultório médico. A consulta nunca é à hora marcada e eu à vezes até me pergunto porque fazem um horário se os atrasos chegam a ser superiores a uma hora. E, já agora, haverá espaço mais deprimente que uma sala de espera com uma televisão a passar novelas da TVi e cuja única hipótese de leitura é um conjunto de revistas cor-de-rosa já há muito fora do prazo de validade?
Dedico este post aos meus amigos Reflexos e Jorge Abreu, que são pontuais ao minuto e que como eu, sofrem o carma das esperas.
E você Reflexos, quais são as suas esperas?
Sou por norma muito pontual, o que deve parecer a algumas pessoas algo muito estranho. O português, por norma não chega a horas a lado nenhum e considera a pontualidade uma característica dos Ingleses empertigados! Não somos os únicos europeus que agem desta forma, os Espanhóis e os Italianos, conseguem superar-nos.
A desculpa que se costuma dar para os atrasos sucessivos é a de que se tem muito trabalho e que há sempre muita coisa para fazer, o que me leva sempre a perguntar porque motivo somos dos que menos produzem na Europa.
E o trânsito? Deve ser a desculpa mais usada para um atraso.
Como seria previsível, estou rodeado de pessoas que se atrasam. Fazem-no sempre, nem que seja por cinco minutos, o que me leva a colocar em causa a sua capacidade de aprendizagem. É tão fácil aprender que se nos atrasamos sempre cinco minutos a chegar a algum lado, devemos começar a sair de casa precisamente cinco minutos mais cedo.
Quando uns se atrasam, os outros esperam! Um cenário típico de uma sala de espera é um consultório médico. A consulta nunca é à hora marcada e eu à vezes até me pergunto porque fazem um horário se os atrasos chegam a ser superiores a uma hora. E, já agora, haverá espaço mais deprimente que uma sala de espera com uma televisão a passar novelas da TVi e cuja única hipótese de leitura é um conjunto de revistas cor-de-rosa já há muito fora do prazo de validade?
Dedico este post aos meus amigos Reflexos e Jorge Abreu, que são pontuais ao minuto e que como eu, sofrem o carma das esperas.
E você Reflexos, quais são as suas esperas?
Já não me lembro onde li isto: a desvantagem de ser pontual é que não está lá ninguém para agradecer.
ResponderEliminar... pois, e os pontuais são vistos como quem não tem nada para fazer e por isso chegam a tempo.
ResponderEliminarCá em casa é dramática a minha luta para cumprir horários. Ao contrário do que é normal, eu sou quem tem de esperar sempre.
Para não chegar atrasada, opto por dizer que a hora de chegada é uma antes da real...
Henrique: em Portugal essa afirmação dá quase para "ditado popular".
ResponderEliminarReflexos: Tem razão, é que ainda por cima corremos o risco de ser mal vistos. Irra! Que aborrece!