VIVA LA STUPENDA PRIMA DONNA ASSOLUTA
Sutherland interpretou muito pouco Rossini, durante a sua longa carreira. Exceptua-se a ópera Semiramide, que interpretou magistralmente.
Segue-se uma interpretação da ária Bel ragio lusinghier (Semiramide) de 1960 que nos mostra uma Sutherland em topo de forma. Chamo a atenção para a nota sobre-aguda, que é um mi natural (e não o usual mis bemol).
Obrigado pelos tributos Alberto.
ResponderEliminarA Sutherland era, e será sempre, a minha cantora lírica favorita. Aprendi a gostar de ópera com ela, tal como o Alberto e muitos outros :) Não há palavras para a descrever nem para descrever o vazio que sentimos. Perdurará para sempre nos nossos corações e ouvidos.
Olá Bruno
ResponderEliminarObrigado pelo seu comentário. É curioso que já há comentários de várias pessoas aqui no blogue que referem ter começado, ou aprendido, a gostar de ópera depois de ouvirem Joan Sutherland.
Acho que a Joan tinha e tem esse dom. A mim, chamou-me para a ópera, mesmo que nunca a tenha ouvido ao vivo.
Um abraço