domingo, 25 de julho de 2010

Crónica de Férias 1991 (VI)

20/8/1991

Na terça de manhã, antes de sairmos, arrumámos as mochilas para não perder tempo à tarde.
Fomos para a praia até à hora de almoço. Este foi comprado pelo Jonas e pela Xana e também por eles servido num banco de jardim.Depois do almoço os mártires deslocaram-se ao Prisunic para fazer as compras para a viagem, enquanto os sornas ficarm refastelados a dormir num banco do jardim.
No caminho do Prisunic resolvemos ir pela beira mar e quando demos por nós já tínhamos passado o Prisunic. Mas como para nós não há problema, metemos por uns atalhos e chegámos a tempo e horas.
A descida foi rápida: Prisunic - 14.50 Albufeira jardim - 15.10.
Fomos à praia tomar o último banho.
Regressámos ao parque de autocarro.Desmontámos as tendas, tomámos banho, pagámos o parque e apanhámos o autocarro das 20.05h.
Ficámos na estação até as 22.20h hora a que o comboio chegou.
Neste momento estamos no comboio, acabámos de passar Vila Nova da Barónia.
Os sornas como sempre dormiram até agora e estão a comer, se é que não adormecerem outra vez.
Nós já fomos tomar café ao bar e temos vindo a apreciar a paisagem nocturna.







Comentário: Mais uma vez o supermercado sempre presente na nossa crónica de férias de 1991.
A referência aos sorninhas (Jonas e Xana) deve-se ao facto dos ditos, continuarem a fazer uma vida folgada, enquanto eu e a Cristina, auto-denominados os mártires, ficávamos sempre com as tarefas mais penosas e menos interessantes, como ir ao Prisunic. Claro que os sornas estavam era a preparar um namoro...
Ao contrário da ida para o Algarve, que teve que ser feita de autocarro , o regresso foi feito no comboio nocturno Algarve-Porto. O comboio parava no Entrocamento a altas horas da madrugada e como íamos todos para casa dos meus pais no Alentejo, saímos no Entroncamento e ficamos a dormir na estação. Este será o tema forte do próximo capítulo da crónica.
Mais uma vez, durante a viagem, os sorninhas dormiram, mas eu e a Cristina não pregámos olho.
Lembro-me perfeitamente do pormenor de estarmos a escrever a crónica quando o comboio passou em Vila Nova da Barónia.

1 comentário:

  1. Pois nós andavamos sempre às compras e tinhamos sempre que pensar em tudo. Eles arrastavam-se entre os bancos do jardim e a praia.
    Provavelmente a culpa também era nossa, pois sempe fomos assim, decididos e com iniciativa.
    Lembra-se dos bêbedos do comboio? E do mau cheiro?

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