quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Devo sentir-me excluído? Ou info-excluído? Antiquado?

Li hoje no Destak ou no Metro, já não sei bem, que a redes sociais na Internet têm cada vez mais utilizadores, chegando o Facebook aos trezentos milhões de inscritos.

O artigo caracteriza este tipo de sítios Internet como ideais para quem gosta de saber da vida alheia. Eu não poderia estar mais de acordo com esta afirmação. Não consigo vislumbrar mais nenhuma utilidade neste tipo de redes, a não ser a intrusão incógnita na vida alheia.

Há dias a minha amiga Reflexos referiu no seu blogue Desvios que tinha encontrado amigos que já não via há muito tempo e que foi o FaceBook que lhe permitiu voltar ao contacto com eles. Estou de acordo, esta poderá ser uma vantagem, mas que é anulada pela exposição a que os utilizadores ficam sujeitos.

Resumindo e concluindo, ainda não estou convencido. Continuo a ser daqueles que não tem conta no FaceBook, mas que, por outro lado, não tem qualquer problema em expor-se na Internet, afinal de contas estou identificado aqui no Outras Escritas e se alguem me quiser encontrar, basta fazer uma pesquisa com o meu nome no Google.

É que, não sei se já repararam que quem gosta de se meter na vida dos outros, detesta que esses outros se metam na sua vida.

Agora, como diz o ditado, "nunca digas desta água não beberei", deixo a promessa de que, se um dia aderir ao FaceBook, farei uma declaração pública desse facto aqui no blogue.

1 comentário:

  1. Nada disso.
    Facebook e twitter são mais moda que utilidade.
    O L. tira bom proveito daquilo com os contactos filtélicos que são de tdo o mundo ( Indoa, Malásia, EUA, Brasil, Indonésia...)

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