Não há dúvida que em termos operáticos a Espanha está a anos-luz do nosso triste país.
Dei uma vista de olhos nas temporadas do Teatro Real e do Teatro del Liceu e as óperas e os elencos são de se lhes tirar o chapéu.
Para já, estou a tentar planear uma ida a Barcelona para assistir a uma récita de La Fille do Regiment com a Cioffi e o Flórez. A ver vamos...
É verdade, é verdade. Não há comparação. Gostava de poder ir ouvir a Diana Damrau no Rapto, a Fleming...mas dispenso a Elisabete Matos e o omnipresente López-Cobos. O Wagner de Madrid deve ser intragável.
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