sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Plácido Domingo - Rigoletto




A não perder. Amanhã e depois na RTP 2.


9 comentários:

  1. Obrigado, Alberto. Ando tão anti-televisivo que ia deixar passar sem o seu alerta.

    Mário

    ResponderEliminar
  2. Se o 1º acto foi bom , o 2º foi sublime! A Olga Peretyatko é uma revelação, a ária com o pai foi inesquecível, só espero que haja DVD...de resto, a produção é magnífica, a orquestra da RAI dirigida por Mehta está um espanto de sonoridade, os cenários palacianos (aqueles frescos...) consolam a vista. Um regalo. Ah,e Plácido, ele mesmo.

    ResponderEliminar
  3. Olá Mário. Ainda não vi. Deixei a gravar. No entanto já dei uma "olhadela" ao final do segundo acto. Foi muito bom. O Plácido está bem e gostei da Olga Peretyatko. O Plácido pereceu-me um pouco cansado mesmo no final do dueto. Precisou de alguma preparação para o Lá final. Notei que limpou a garganta duas vezes (ouviu-se).

    Vou agora ver os primeiro e segundo actos e logo à noite o resto.

    ResponderEliminar
  4. A Gilda não é a Olga Peretyatko mas a Julia Novikova.
    Mais uma falha na informação da RTP, que no entanto está de parabéns por fazer a transmissão.

    ResponderEliminar
  5. Correcção: não é a Olga Peretyatko, afinal, como anuncia a RTP2, mas a Julia Novikova; que aliás tem um avoz mais bonita e firme.
    Agradeço à Gi do Garden of Philodemus.

    ResponderEliminar
  6. Obrigado Gi e Mário. Já vi o primeiro acto e já tinha detectado o erro.

    Achei soberba a ária "Caro nome" pela Julia Novikova.

    ResponderEliminar
  7. Infelizmente o 3º acto não esteve ao mesmo nível. Má captação de som, descoordenações, e a desadequação da voz de Domingo notou-se mais.

    Julia Novikova foi mesmo a melhor surpresa.

    ResponderEliminar
  8. É verdade Mário. Estas coisas de microfones e câmaras. às vezes não resulta muito bem.

    No famoso quarteto quase não ouvimos Domingo, o que mostra que a voz nem sempre é mais adequada. Mas quanto ao resto acho que Domingo não esteve mal. Não tem um timbre de barítono, mas fez um Rigoletto digno e responsável. Quanto às descoordenações até pensei que fosse pior. O Mehta salvou bem a situação. Depois não nos devemos esquecer que a orquestra e maestro estavam num local e os cantores no outro e que tudo foi feito em directo.

    Globalmente achei a produção muito interessante, e gostaria de ver este tipo de "ópera-filme-directo" mais vezes.

    Uma vez, não me lembro em que país estava, vi na TV um excerto de uma Traviata que poderá ter sido produzida nos mesmos moldes, mas com a acção transposta para a actualidade. Lembro-me de ver Violetta a cantar a ária do primeiro acto numa estação de comboios.

    De qualquer forma, mesmo em vídeo, contínuo a preferir a ópera apresentada em teatro, ou seja, de forma tradicional. No filme falta o público... não acham?

    ResponderEliminar
  9. Pôr tudo isto a funcionar deve ter sido complicadíssimo. Li, provavelmente no Opera Chic, que só duas vezes antes se fez coisa semelhante: a Tosca em Roma - também com Plácido Domingo - e a Traviata em Paris, mas não aquela a que se refere o Alberto.

    São coisas engraçadas, que vale a pena ver e guardar, embora eu também prefira ver uma boa produção com bons intérpretes ao vivo, mas como poucas vezes posso fazê-lo...
    Achei o quarteto um bocadinho empastelado, mas podia ser o som da minha televisão. Podiam ter compensado o Domingo na mesa de mistura : decerto o farão para o DVD.
    Também fiquei muito bem impressionada com a Julia Novikova, é uma cantora a acompanhar.

    ResponderEliminar

Comente o Outras Escritas